O governador Wilson Lima acompanhou, nas primeiras horas desta quarta-feira (13), a chegada da primeira remessa de isotanques de oxigênio, na Base Aérea de Manaus, para abastecer a rede estadual de saúde. Os insumos estão sendo transportados, ao longo da semana, pela Força Aérea Brasileira (FAB), da cidade de Guarulhos (SP) para a capital, e […]
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O governador Wilson Lima acompanhou, nas primeiras horas desta quarta-feira (13), a chegada da primeira remessa de isotanques de oxigênio, na Base Aérea de Manaus, para abastecer a rede estadual de saúde. Os insumos estão sendo transportados, ao longo da semana, pela Força Aérea Brasileira (FAB), da cidade de Guarulhos (SP) para a capital, e devem totalizar 22 mil metros cúbicos de oxigênio.
“Recebemos hoje uma carga de isotanques para atender essa nossa demanda que aumentou muito nos últimos dias. Nós consumimos, na rede pública estadual de saúde, uma média de 5 mil metros cúbicos, e só nessa terça-feira (12), foram consumidos 58 mil metros cúbicos. Então há uma demanda devido ao aumento da oferta de leitos que abrimos nos últimos dois meses”, explicou o governador Wilson Lima.
O Governo do Amazonas também vem adotando outras medidas para abastecer as unidades com oxigênio, como a requisição de oxigênio de um produtor local. Além disso, está trabalhando com o Governo Federal uma solução para aquisição de dez miniusinas de oxigênio, que irão dar mais autonomia aos hospitais.
“Estamos trabalhando com o Governo Federal as estruturas para montagem de miniusinas de oxigênio. Elas devem ser montadas num prazo de uma semana, e vão suprir a necessidade de algumas unidades de saúde. Com isso, elas abrirão espaços para que não tenhamos problemas nas outras unidades e a empresa consiga fornecer tanto na capital quanto no interior”, destacou o governador.
O Governo do Amazonas recebeu, nessa terça-feira (12/01), uma carga com 200 cilindros de oxigênio. Ainda nesta semana serão enviados mais 300 cilindros. Esses 500 cilindros equivalem a 5 mil metros cúbicos. No total, somando o oxigênio transportado em isotanques e cilindros, o Amazonas está recebendo 27 mil metros cúbicos do produto para abastecer a rede estadual de saúde.
O governador Wilson Lima divulgou o balanço da Operação Estiagem 2024, que impactou mais de 200 mil famílias no Amazonas. Foram distribuídas mais de 3 mil toneladas de cestas básicas e medicamentos. O estado combateu mais de 24 mil incêndios e aplicou R$ 211,4 milhões em multas. Além disso, realizou dragagem de rios e instalou portos provisórios em Itacoatiara. O pagamento do Auxílio Estadual foi antecipado, beneficiando 300 mil famílias.
A Controladoria-Geral da União (CGU) investiga 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares entre 2020 e 2024, a pedido do ministro Flávio Dino. A apuração inclui emendas PIX e repasses feitos durante os governos Bolsonaro e Lula, envolvendo políticos de diversas legendas. O ministro da CGU, Vinícius Marques, destacou a prioridade em esclarecer o destino dos recursos após reunião com Lula.
Cerca de 44 municípios do Amazonas realizarão a diplomação dos candidatos eleitos nas eleições de 2024 entre novembro e dezembro. As datas, definidas pelos juízes eleitorais, estão previstas entre 25 de novembro e 19 de dezembro. O restante dos municípios terá as datas divulgadas em breve. O Amazonas utiliza um sistema eletrônico para emissão e validação dos diplomas, emitidos somente após a confirmação dos dados dos candidatos.
O MPF cobrou providências dos governos Lula e Helder Barbalho após um megaincêndio destruir metade da Terra Indígena Anambé, no Pará. Indígenas estão desalojados e combatem as chamas com recursos limitados. O MPF solicitou ao Ibama, Corpo de Bombeiros e Funai ações emergenciais para conter o fogo, assistência à comunidade e investigação sobre uma possível origem criminosa em fazenda vizinha.
O presidente Lula declarou que Nicolás Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”, após ser questionado por Jorge Kajuru sobre ignorar o presidente venezuelano. Lula afirmou que não questionará a Suprema Corte da Venezuela e mantém sua posição de não intervenção. O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS como “agressão” e publicou uma mensagem ameaçadora nas redes sociais.
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