A denúncia alega que houve irregularidades na condução de uma licitação chamada Pregão Eletrônico
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Nesta segunda-feira (9), o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas aceitou uma denúncia apresentada pela empresa PTLS Serviços de Tecnologia e Assessoria Técnica. A denúncia alega que houve irregularidades na condução de uma licitação chamada Pregão Eletrônico nº 233/2023-CSC, organizada pelo Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM).
Nessa licitação, o objetivo era contratar uma empresa especializada em tecnologia de dados para lidar com informações em grande escala, conhecidas como “Big Data.” Isso envolveria processar, armazenar, e analisar grandes volumes de dados estruturados e não estruturados, bem como oferecer suporte técnico. A empresa que ganhasse a licitação teria a responsabilidade de auxiliar a Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM) nesse processo.
A empresa denunciante alega que ocorreram irregularidades durante a licitação. Durante a fase de apresentação de preços, a empresa foi inesperadamente desqualificada, mesmo alegando que estava conectada e participando da licitação. Além disso, eles afirmam que uma regra do edital foi utilizada de maneira inadequada, o que resultou na reabertura da licitação, mesmo após ter sido declarada como fracassada em um primeiro momento. Por fim, o tribunal optou por não considerar o segundo recurso apresentado pela empresa denunciante, alegando falta de justificativa, o que acabou confirmando a vitória da primeira proponente.
Devido a essas supostas irregularidades, a empresa denunciante pede que sua reclamação seja avaliada e julgada procedente. Eles também solicitam que a licitação (Pregão Eletrônico nº 233/2023-CML/PM) seja suspensa e que qualquer ação relacionada a ela seja interrompida, especialmente a assinatura do contrato com a empresa vencedora.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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