A operação da Polícia Federal também inclui buscas contra membros do PL, ex-ministros e ex-assessores de Bolsonaro, com mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, e medidas cautelares contra mais de vinte alvos
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O influenciador de direita Leandro Ruschel declarou que a operação da Polícia Federal, que teve Jair Bolsonaro e aliados como alvos, é um passo do “sistema totalitário brasileiro” para acabar com a oposição e consolidar o poder, visando “liquidar a direita brasileira”.
Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Teribunal Federal (STF), a PF deflagrou a nova operação nesta quinta-feira (8).
“Hoje, o sistema totalitário brasileiro deu mais um passo para acabar com a oposição e consolidar o poder. O objetivo é claro: liquidar a direita brasileira. Próximo passo é prender Bolsonaro e fechar o PL.”, afirmou Ruschel em uma rede social.
A defesa de Bolsonaro, representada pelo advogado Fabio Wajngarten, criticou a ação como “totalmente descabida” e questionou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de confiscar o passaporte do ex-presidente.
Bolsonaro concordou em entregar seu passaporte e ordenou que um auxiliar alvo da mesma operação retornasse a Brasília.
A operação da Polícia Federal também inclui buscas contra outros membros do PL, ex-ministros e ex-assessores de Bolsonaro, com mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, e medidas cautelares contra mais de vinte alvos.
A acusação é de tentativa de golpe de Estado.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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