Segundo eles, as medidas das autoridades legais estão indo em desencontro com a vontade da comunidade indígena. A entrevista completa será exibida no próximo domingo (26) no programa “Conversa Política”
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A decisão recente do Ministério Público Federal e da Justiça Federal do Amazonas de suspender o licenciamento ambiental da empresa Potássio do Brasil, em Autazes, a 110 km de Manaus, está em desacordo com as declarações das lideranças indígenas Mura que residem na Aldeia Terra Preta, na região florestal do município de Autazes.
Em uma entrevista exclusiva concedida ao programa “Conversa Política com Álvaro Corado”, lideranças Mura, como Kleber Mura, expressaram seu descontentamento com a atuação do Ministério Público Federal (MPF) e da Justiça Federal. Segundo eles, as medidas das autoridades legais estão indo em desencontro com a vontade da comunidade indígena.
“Eu acredito que chegou a hora de a gente caminhar com as nossas próprias pernas. Nós somos capazes. Porque tem gente que diz por aí que a gente não é capaz. Nós somos capazes”, afirmou Kleber Mura durante a entrevista, destacando a busca pela autonomia e capacidade de decisão da comunidade em relação ao seu futuro.
Indicando uma controvérsia sobre a exploração de potássio em Autazes, a Justiça Federal decidiu, na última quinta-feira (16), suspender o licenciamento ambiental e qualquer avanço na implantação do empreendimento da empresa Potássio do Brasil em Autazes, a 110 km de Manaus. A decisão foi motivada por alegações de irregularidades no projeto e preocupações com o risco de conflitos e mortes para o povo Mura.
A entrevista completa, que será exibida no próximo domingo (26) no programa “Conversa Política”, promete revelar mais detalhes sobre as perspectivas e argumentos das lideranças Mura.
O secretário da Casa Civil do Amazonas, Flávio Antony, participou em Roma do Fórum IAmazonia, representando o governador Wilson Lima. Ele destacou a importância de cuidar das pessoas que vivem na floresta e defendeu o acesso à internet e à água potável para as comunidades amazônicas. Antony citou ações do governo, como os programas Guardiões da Floresta e Escola da Floresta. “Ninguém se importa mais com a floresta do que o nosso povo”, afirmou. O evento segue até sexta-feira com debates sobre bioeconomia e justiça climática.
O PL 342/2025, do deputado Roberto Cidade (UB), torna obrigatória a notificação à polícia sobre o uso de dados em golpes cibernéticos no Amazonas. A proposta visa agilizar a identificação dos autores e proteger os cidadãos. Segundo a SSP-AM, os crimes cibernéticos cresceram 53,9% de 2023 a 2024. A notificação deverá ser feita em até 48 horas por operadoras, bancos, redes sociais e outras plataformas, contendo dados, descrição e indícios dos casos.
Segundo o Paraná Pesquisas, Lula enfrenta queda nas intenções de voto há 20 meses, caindo de 48% em agosto de 2023 para 40,4% em abril de 2025. Enquanto isso, Bolsonaro cresceu de 38,5% para 46% no mesmo período. A virada ocorreu em março de 2024. Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas também apresentaram alta, chegando a 45% e 43,4%, respectivamente. Em todos os cenários, Lula segue em queda, apesar das mudanças na comunicação do governo.
Alfredo Nascimento, presidente do PL no Amazonas, afirmou que ainda não há definições sobre as vagas de vice e segunda candidatura ao Senado na chapa de 2026. Ele destacou que a construção do grupo político será feita com base em afinidades ideológicas. Também ressaltou a pré-candidatura de Maria do Carmo Seffair ao governo como prioridade do PL e disse que vai colocar sua experiência à disposição para ajudá-la a ser governadora.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
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