O ex-governador do Amazonas, José Melo, disse durante entrevista ao programa’ Conversa Política’, que vai ao ar no domingo (21), que ao ser colocado em uma cela, o grupo político do qual fazia parte se “esfacelou”
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Manaus | AM
Desde que voltou a cena política amazonense, no início deste mês, o ex-governador do Estado, José Melo (Pros), tem atraído os holofotes por onde passa. Próximo entrevistado do programa ‘Conversa Política’, apresentado pelo jornalista Álvaro Corado, ele se considera uma fênix e diz que “foi ao céu e ao inferno, mas que não é anjo”.
Na entrevista, que vai ao ar no domingo (21), às 21h, nas redes sociais dos sites ‘IMEDIATO’ e ‘O PODER’, Melo disse que, atualmente, está se sentido igual ao personagem da literatura grega, a fênix, “renascendo das cinzas”. “Fui ao auge da minha vida e depois voltei ao chão. Só que fui ao céu e ao inferno, mas não sou anjo, não”, declarou.
Ainda durante a entrevista, ele afirmou que sempre foi escalado para o “meio de campo”. “Eu era o cara que desarmava, que batia, que entregava a bola para a turma cabeçar. Fiz isso com o Eduardo (Braga), fiz isso com o Amazonino (Mendes), fiz isso com o Omar (Aziz), modéstia à parte”, falou ele.
Melo afirmou, ainda, que em todas as eleições que esteve presente, os “agentes políticos”, como ele chama seus ex-aliados, ganharam ou perderam. “Todas as vezes que eu estava ao lado do Amazonino, ele nunca perdeu uma eleição. Quando fiquei do lado do Eduardo, ganhamos a eleição do Amazonino. Quando saí do ‘meio de campo’ e me colocaram em uma cela, o grupo político se esfacelou. O Eduardo perdeu a eleição, o Omar perdeu a eleição e o Amazonino perdeu a eleição”, disparou.
José Melo e seu vice à época, Henrique Oliveira, foram cassados em 2017 pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), pela prática de abuso de poder. Além disso, o ex-governador chegou a ser preso, em 2018, durante uma das fases da operação ‘Maus Caminhos’, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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