Categoria convocou ato em defesa do piso salarial; mobilização acontece em todo o País
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MANAUS | AM
Entidades representativas da enfermagem realizaram, nesta terça-feira (14), uma carreata pelas ruas de Manaus com destino à Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), em defesa do piso salarial da categoria.
Na capital amazonense, o ato combinado em todo o País, teve coordenação do Conselho Regionao de Enfermagem do Amazonas (Coren-AM), em conjunto com o Fórum de Entidades de Enfermagem do Amazonas (FEEAM).
Para a conselheira efetiva do Coren-AM, Suellen Couto, os manifestantes esperam que os parlamentares possam auxiliar a catergoria a ter o piso salarial devidamente pago.
“Nós esperamos que eles [os deputados] levem a ecoação da nossa vós, até por que eles são nossos representantes estaduais, e nós enxergamos que eles são um meio para que o nosso pleito chegue a esfera federal. O assunto vem sendo discutido amplamente nos últimos meses, desde quando foi suspenso pelo ministro Barroso, do STF, e hoje nós vimos como uma possibilidade a sanção de uma medida provisória, que seria um meio de que esse piso fosse efetivado.” disse a representante do Coren-AM.
Na Aleam, os manifestantes foram recebidos e ocuparam a galeria do Plenário Ruy Araújo. O presidente da Casa, deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), concedeu aos representantes da categoria tempo na tribuna do parlamento.
Os profissionais reunidos na sede do parlamento Estadual relataram que a luta pelo piso salarial da categoria, que é um sonho para muitos servidores, já dura quase 10 anos, e que agora, a falta do pagamento do mesmo, seria uma “questão politica”.
“Essa luta vem desde 2013, ano passado foi intensificada devido ao ano eleitoral, e nós queremos agora a ajuda dos parlamentares, porque virou uma questão politica, pois esse piso já foi aprovado, mas o Judiciário diz que não tem recurso para que ele seja pago, e suspendeu a decisão do piso salarial. O que nós estamos fazendo aqui é pedindo apoio dos parlamentares. Nós precisamos ver uma forma para que isso chegue ao contracheque dos servidores. É um sonho de muito tempo, e eles merecem”, disse a representante do Sindicato dos Trabalhadores Públicos na Área da Saúde do Estado do Amazonas – SindSaúde, Cleidinir do Socorro.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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