Categoria convocou ato em defesa do piso salarial; mobilização acontece em todo o País
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MANAUS | AM
Entidades representativas da enfermagem realizaram, nesta terça-feira (14), uma carreata pelas ruas de Manaus com destino à Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), em defesa do piso salarial da categoria.
Na capital amazonense, o ato combinado em todo o País, teve coordenação do Conselho Regionao de Enfermagem do Amazonas (Coren-AM), em conjunto com o Fórum de Entidades de Enfermagem do Amazonas (FEEAM).
Para a conselheira efetiva do Coren-AM, Suellen Couto, os manifestantes esperam que os parlamentares possam auxiliar a catergoria a ter o piso salarial devidamente pago.
“Nós esperamos que eles [os deputados] levem a ecoação da nossa vós, até por que eles são nossos representantes estaduais, e nós enxergamos que eles são um meio para que o nosso pleito chegue a esfera federal. O assunto vem sendo discutido amplamente nos últimos meses, desde quando foi suspenso pelo ministro Barroso, do STF, e hoje nós vimos como uma possibilidade a sanção de uma medida provisória, que seria um meio de que esse piso fosse efetivado.” disse a representante do Coren-AM.
Na Aleam, os manifestantes foram recebidos e ocuparam a galeria do Plenário Ruy Araújo. O presidente da Casa, deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), concedeu aos representantes da categoria tempo na tribuna do parlamento.
Os profissionais reunidos na sede do parlamento Estadual relataram que a luta pelo piso salarial da categoria, que é um sonho para muitos servidores, já dura quase 10 anos, e que agora, a falta do pagamento do mesmo, seria uma “questão politica”.
“Essa luta vem desde 2013, ano passado foi intensificada devido ao ano eleitoral, e nós queremos agora a ajuda dos parlamentares, porque virou uma questão politica, pois esse piso já foi aprovado, mas o Judiciário diz que não tem recurso para que ele seja pago, e suspendeu a decisão do piso salarial. O que nós estamos fazendo aqui é pedindo apoio dos parlamentares. Nós precisamos ver uma forma para que isso chegue ao contracheque dos servidores. É um sonho de muito tempo, e eles merecem”, disse a representante do Sindicato dos Trabalhadores Públicos na Área da Saúde do Estado do Amazonas – SindSaúde, Cleidinir do Socorro.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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