O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Conversa Política, apresentado pelo jornalista Álvaro Corado, durante a Cúpula da Amazônia
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O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Conversa Política, apresentado pelo jornalista Álvaro Corado, durante a Cúpula da Amazônia, no mês de agosto. Durante a entrevista, Rodrigues abordou uma série de tópicos, incluindo polêmicas recentes e desafios enfrentados pela sua gestão na capital paraense.
Em 2022, o prefeito se envolveu em uma controvérsia ao declarar que o Círio de Nazaré, uma das maiores festas religiosas do Brasil, não era mais da Igreja Católica, mas do povo. Essa afirmação foi feita na presença de Lula e de Janja, que foram convidados para participar do evento. Após críticas da Igreja Católica e da comunidade religiosa, Rodrigues se retratou e pediu desculpas pela situação.
Além disso, mais recentemente, o prefeito entrou em uma nova polêmica após o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, defender o protagonismo do Sul e do Sudeste no cenário político nacional. Edmilson Rodrigues acusou Zema de oportunismo político, desencadeando um debate público sobre regionalismo e interesses políticos.
Críticos da gestão de Edmilson argumentam que sua administração enfrenta desafios significativos e que Belém, como sede da COP30, precisa lidar com uma série de problemas, incluindo questões ambientais, urbanas e sociais.
A entrevista com o prefeito de Belém ofereceu uma oportunidade única de esclarecer essas questões e obter insights sobre a visão e os planos do líder municipal para enfrentar os desafios à frente. Durante a conversa, Edmilson Rodrigues compartilhou suas perspectivas e estratégias para promover o desenvolvimento e a sustentabilidade em Belém, bem como sua posição sobre temas nacionais e locais.
É neste domingo (17), às 20h, no Canal O Poder no You Tube.
Conversa Política continua a fornecer uma plataforma valiosa para a discussão de questões políticas e sociais importantes, permitindo que líderes e tomadores de decisão compartilhem suas ideias e projetos com o público. A entrevista com o prefeito de Belém é mais um exemplo de como o programa se esforça para trazer debates significativos à luz.
O governador Wilson Lima divulgou o balanço da Operação Estiagem 2024, que impactou mais de 200 mil famílias no Amazonas. Foram distribuídas mais de 3 mil toneladas de cestas básicas e medicamentos. O estado combateu mais de 24 mil incêndios e aplicou R$ 211,4 milhões em multas. Além disso, realizou dragagem de rios e instalou portos provisórios em Itacoatiara. O pagamento do Auxílio Estadual foi antecipado, beneficiando 300 mil famílias.
A Controladoria-Geral da União (CGU) investiga 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares entre 2020 e 2024, a pedido do ministro Flávio Dino. A apuração inclui emendas PIX e repasses feitos durante os governos Bolsonaro e Lula, envolvendo políticos de diversas legendas. O ministro da CGU, Vinícius Marques, destacou a prioridade em esclarecer o destino dos recursos após reunião com Lula.
Cerca de 44 municípios do Amazonas realizarão a diplomação dos candidatos eleitos nas eleições de 2024 entre novembro e dezembro. As datas, definidas pelos juízes eleitorais, estão previstas entre 25 de novembro e 19 de dezembro. O restante dos municípios terá as datas divulgadas em breve. O Amazonas utiliza um sistema eletrônico para emissão e validação dos diplomas, emitidos somente após a confirmação dos dados dos candidatos.
O MPF cobrou providências dos governos Lula e Helder Barbalho após um megaincêndio destruir metade da Terra Indígena Anambé, no Pará. Indígenas estão desalojados e combatem as chamas com recursos limitados. O MPF solicitou ao Ibama, Corpo de Bombeiros e Funai ações emergenciais para conter o fogo, assistência à comunidade e investigação sobre uma possível origem criminosa em fazenda vizinha.
O presidente Lula declarou que Nicolás Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”, após ser questionado por Jorge Kajuru sobre ignorar o presidente venezuelano. Lula afirmou que não questionará a Suprema Corte da Venezuela e mantém sua posição de não intervenção. O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS como “agressão” e publicou uma mensagem ameaçadora nas redes sociais.
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