ORLANDO | O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), derrotado por Lula nas eleições 2022, disse que estar na Presidência da República foi uma experiência cuja “missão não acabou”. A declaração do político foi durante um discurso, nessa quinta-feira (23), em uma igreja evangélica em Orlando, nos Estados Unidos, onde está abrigado desde o final do […]
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ORLANDO |
O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), derrotado por Lula nas eleições 2022, disse que estar na Presidência da República foi uma experiência cuja “missão não acabou”. A declaração do político foi durante um discurso, nessa quinta-feira (23), em uma igreja evangélica em Orlando, nos Estados Unidos, onde está abrigado desde o final do ano passado.
“Estar na Presidência foi uma experiência que entendo como missão. E, se Deus assim quiser, entendo que essa missão não acabou ainda”, declarou Bolsonaro.
“Deus sabe o tempo certo para tudo”, observou. “No começo, eu falava: ‘Meu Deus, qual foi o meu pecado para estar nesta cadeira? Só problemas’”.
Em outro evento com evangélicos, Bolsonaro discorreu sobre a direita brasileira. “No momento, não temos uma liderança da direita nacional”, constatou. “Temos regional. Esse pessoal vai crescendo. Nós vamos nos fortalecer. Nós voltaremos. A nossa vocação é ser mais que extensão, na verdade, uma grande nação. Olha o que Israel não tem, e veja o que eles são. Olha o que nós temos, e o que nós não somos.”
Bolsonaro está nos Estados Unidos desde 30 de dezembro. No fim de janeiro, ele deu entrada em um pedido de visto de turista, o que permite ficar no país legalmente por mais de seis meses.
Em entrevista ao Wall Street Journal, no início deste mês, o ex-presidente disse que vai retornar ao Brasil em março para liderar a oposição ao governo Lula.
Bolsonaro quer ainda defender-se das acusações segundo as quais incentivou os protestos que resultaram na invasão e destruição das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro. “Eu nem estava lá e eles querem me culpar”, declarou, ao jornal. “Golpe? Que golpe? Onde estava o comandante? Onde estavam as tropas, onde estavam as bombas?”
(*) Com informações da revista Oeste
O texto-base da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi aprovado na CCJ do Senado e segue para votação no plenário. O projeto substitui cinco impostos por três: CBS (federal), IBS (estadual e municipal) e imposto seletivo (federal). O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acolheu mais de 600 emendas e debateu mudanças, como a isenção de impostos para bolsas de educação e a suspensão temporária de IBS e CBS para produtos agropecuários destinados à exportação. A alíquota dos combustíveis será definida pela Receita Federal e Comitê Gestor. O relator também incluiu isenção de impostos para medicamentos de diabetes e ajustou a descrição do pão francês na cesta básica.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é o nome mais forte para enfrentar o presidente Lula em 2026, caso Jair Bolsonaro não esteja na disputa. Os resultados foram: Michelle Bolsonaro (21%), Pablo Marçal (18%), Tarcísio de Freitas (17%), Simone Tebet (10%), Ratinho Júnior (7%), Romeu Zema (4%) e Ronaldo Caiado (3%). A maioria (52%) defende que Lula não tente a reeleição. A pesquisa ouviu 8.598 pessoas entre 4 e 9 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de confiança.
O prefeito interino de Carauari, José Cardoso Viana, firmou um contrato de R$ 1,5 milhão com a empresa Rios Produções e Eventos Ltda. para realizar eventos, incluindo montagem de estrutura e shows pirotécnicos. O contrato, firmado a menos de um mês do fim do mandato, gerou questionamentos sobre a transparência e o momento do gasto. A empresa tem capital social de R$ 500 mil, menor que o valor do contrato.
A desembargadora Nélia Caminha Jorge suspendeu a decisão que obrigava a Prefeitura de Manaus a repassar R$ 10,3 milhões à Câmara Municipal. A suspensão foi baseada em documentos que comprovam a correção dos repasses, incluindo o Fundeb. O caso segue em análise judicial, após a ação movida pelo presidente da CMM, Caio André (União Brasil).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
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