Empresa, que tem 20 anos de mercado, vai concentrar atuação no ramo de combustíveis e planeja expansão de sua rede para o interior do Amazonas e o Pará
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A Atem, distribuidora de combustíveis, concluiu a venda de sua participação no capital social das distribuidoras de energia elétrica Amazonas Energia e Roraima Energia para a sócia-majoritária Oliveira Energia. Na operação, a Atem vendeu a totalidade de sua participação nas concessionárias de Roraima e do Amazonas, ambas adquiridas em 2018.
A transação foi aprovada pelos órgãos reguladores e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As duas distribuidoras foram arrematadas pela Atem em consórcio com a Oliveira Energia em leilões de privatização realizados pela Eletrobras, em 2018.
Após 2 anos participando das ações das distribuidoras de energia elétrica, a empresa decidiu priorizar a atuação no segmento de distribuição de combustíveis, principal atividade da companhia desde sua fundação, há 20 anos.
A Atem continuará prestando serviços ao setor elétrico como fornecedora de insumos para geração. “Temos orgulho de continuar apoiando o setor de energia elétrica no Norte como fornecedora de combustíveis para geração nos sistemas isolados”, afirma o diretor presidente da distribuidora, Naidson Atem.
Expansão
A Atem seguirá investindo na expansão de sua rede bandeirada, especialmente no interior do Amazonas e Pará. “Queremos ampliar a nossa rede que hoje conta com mais de 300 postos bandeirados e mais de 2 mil clientes ativos. O objetivo é fortalecer a nossa marca e consolidar nossa rede de postos no Norte do País”, acrescenta Naidson.
A Atem é uma das líderes no mercado de distribuição de combustível na Região Norte e está entre as dez maiores do País. “Estamos focados em fornecer soluções e serviços para todo o Norte e também estados do Centro-Oeste do País. Vamos nos empenhar para ir cada vez mais longe no mercado de combustíveis, expandindo nossa rede de postos, o atendimento a grandes clientes e demais segmentos, na contribuição para o desenvolvimento da região”, conclui.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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