“Estou surpreso e indignado, posto que os fatos não se deram da forma narrada”, afirma o conselheiro
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O conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ari Moutinho Júnior, emitiu uma nota em resposta às acusações de agressão verbal e ameaça feitas pela conselheira Yara Lins. No comunicado, Ari Moutinho Júnior negou veementemente as alegações e expressou surpresa e indignação diante das declarações de Yara Lins.
Ele afirmou que os fatos não ocorreram da maneira narrada pela conselheira e refutou as acusações com veemência. Ari Moutinho Júnior ressaltou que foi criado em um ambiente de respeito e sempre manteve esse comportamento em sua vida pública. Ele também mencionou que as acusações podem estar relacionadas a sua decisão de anular seu voto durante as eleições para a direção do TCE.
Ari Moutinho Júnior destacou a importância do TCE como uma Corte harmoniosa e enfatizou seu compromisso em cumprir o papel fiscalizador dos recursos públicos. Ele concluiu a nota afirmando que não comentará mais as acusações e tomará as medidas judiciais cabíveis para se defender, ressaltando que “a verdade sempre prevalece”.
“Estou surpreso e indignado, posto que os fatos não se deram da forma narrada”, afirma o conselheiro.
As acusações de agressão e ameaça foram feitas por Yara Lins, que protocolou uma representação criminal contra Ari Moutinho Júnior na Delegacia Geral da Polícia Civil do Amazonas. Ela relatou os eventos em uma coletiva de imprensa e também buscou apoio na Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas. O caso continua será investigado pelas autoridades competentes.
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
A Prefeitura de Manicoré firmou contratos de mais de R$ 10 milhões com a Plastiflex Empreendimentos para serviços de infraestrutura. A empresa, já investigada pelo MPAM por contratos suspeitos, terá um ano para executar obras de pavimentação, drenagem e manutenção do abastecimento de água. O TCE-AM apontou falhas em prestações de contas anteriores da Plastiflex, incluindo prejuízo de R$ 4 milhões em Novo Aripuanã.
O TCE-AM determinou que o prefeito de Manaus, David Almeida, preste esclarecimentos sobre sua viagem ao Caribe durante o Carnaval, após denúncia do vereador Coronel Rosses (PL) sobre possíveis pagamentos por empresas contratadas pela Prefeitura. A polêmica gerou revolta popular e divisão na Câmara, que rejeitou um pedido formal de explicações. A Prefeitura tem cinco dias úteis para apresentar documentos, sob risco de bloqueio de contratos e penalizações.
A Câmara Municipal de Manaus aprovou o PL nº 119/2025, autorizando a Prefeitura a contratar um financiamento de R$ 145,8 milhões junto ao BNDES. Os recursos serão aplicados na modernização da Semef, incluindo unificação de unidades fiscais, melhorias em infraestrutura e criação do Plano Municipal de Dados Abertos. O projeto teve 29 votos a favor e 10 contra, com oposição de vereadores como Rodrigo Guedes (PP) e Zé Ricardo (PT).
A maioria dos deputados da bancada do Amazonas na Câmara Federal deve votar favoravelmente ao Projeto de Lei 2.858/2022, que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Dos oito parlamentares do estado, cinco são a favor, um é contra, dois estão indecisos e um é contrário. A proposta precisa de 257 votos para ser aprovada. Atualmente, 210 deputados já declararam apoio, 92 são contra e 207 ainda não se posicionaram.
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