Empresa estatal está propondo o aumento do combustível para todo o país
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No início da tarde de quinta-feira (04/01), o secretário de Estado de Energia, Mineração e Gás, Ronney Peixoto, juntamente com o secretário executivo de Energia e Gás da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Marco Villela, estiveram reunidos com o diretor-presidente da Cigás, Heraldo Câmera e com o relações institucionais da Petrobras, Marcelo Ramos, em que discutiram alternativas para que o Amazonas não seja impactado pelo aumento nacional do Gás Natural, proposto pela estatal.
Na reunião, ficou acordado entre as partes que será mantido o valor praticado até então, enquanto as discussões entre o governo estadual e a Petrobrás estiverem em andamento, o que deve acontecer durante os próximos 30 dias.
A Companhia de Gás do Amazonas compra o gás produzido pela estatal e distribui no estado. O contrato entre Petrobrás e Cigás para o segmento não térmico foi assinado em 2006, onde uma das cláusulas dava direito à estatal reajustar o preço do GN no 17º ano de contrato. Esse reajuste é baseado no preço do óleo combustível, o que levaria a um aumento de 400% no preço atual e impactaria diretamente o consumidor que utiliza o combustível na indústrias, comércios e residências e veicular.
“Desde 2006, o cenário do gás natural no Amazonas mudou muito. Então, por determinação do governador Wilson Lima, nós iniciamos esse diálogo com a Petrobrás para que, juntos, possamos chegar a um valor justo para o consumidor amazonense”, disse o secretário da Semig, Ronney Peixoto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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