Levantamento do Ministério de Minas e Energia, aponta que Cigás pratica menor tarifa em quatro segmentos
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NEGÓCIOS |
Dados do mais recente boletim de Acompanhamento de Indústria de Gás Natural, divulgado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), indicam um feito inédito para o Amazonas. O estado é líder absoluto do ranking nacional de competitividade tarifária.
O documento indica que a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) pratica a menor tarifa de gás natural nos segmentos industrial, veicular, comercial e residencial. O levantamento do MME leva em consideração o universo de 19 concessionárias de gás natural de todas as regiões do Brasil.
A liderança no ranking nacional de competitividade tarifária tem se refletido nos números crescentes de demanda por gás natural nos segmentos indicados na pesquisa. Em 2022, a demanda do segmento industrial por gás natural foi de 173,2 mil m³/d, resultado 13% maior que o registrado em 2021. No caso do segmento veicular, a média de volume comercializado de gás natural veicular, no ano passado, atingiu 26,9 mil metros cúbicos por dia, desempenho 62% superior ao do ano anterior.
Os segmentos comercial e residencial também sobressaíram. Em relação ao comercial, a demanda cresceu 39% no comparativo com 2021, atingindo a média de 4,7 mil metros cúbicos por dia, enquanto o segmento residencial registrou aumento de 47%, com o consumo médio de 1,4 mil m³/dia.
O diretor-presidente da Companhia, René Levy Aguiar, explica que as tarifas de gás natural praticadas no Amazonas são homologadas pelo Poder Concedente (Governo do Estado), a cada reajuste ou revisão tarifária, conforme as normas vigentes, estando disponíveis no site da concessionária (https://www.cigas-am.com.br/tabela-tarifaria).
Economia
No mercado local, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de 1º a 7 de janeiro deste ano, indicam que o uso do gás natural em indústrias pode gerar economia de até 61%; de até 33% no segmento veicular; e até 55% no segmento comercial. Nas residências, a economia pode atingir 54%.
Com informações de Assessoria*
Foto: Divulgação
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A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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