Proposta foi defendida durante reunião do Comitê Orientador do Fundo, na sede do BNDES, na quarta-feira (15/02)
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
NEGÓCIOS |
O Governo do Amazonas defendeu uma série de oportunidades para melhorar a aplicabilidade de recursos e a execução de projetos provenientes do Fundo Amazônia. Entre outros pontos, o Estado apoia a descentralização da execução das ações, a fim de otimizar os resultados das iniciativas para a população.
O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira, durante a reunião de retomada do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa). O encontro, que ocorreu na quarta-feira (15/02), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, foi o primeiro após quatro anos da desativação do Cofa, em 2019.
Na oportunidade, o secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira, enfatizou que a perspectiva do Governo do Amazonas, com a reabertura do Fundo, é que haja uma previsão mais ágil e menos burocrática para execução dos projetos, a fim de aumentar a execução dos recursos e tornar mais ágil a implementação das ações pelo Estado.
“Nada é tão bom que não possa melhorar. Historicamente, os entes federados são caracterizados pela baixa execução dos recursos e pela demora na implementação dos projetos. Por outro lado, entidades da sociedade civil, que são fundamentais na parceria com os Estados, detém um alto índice de execução, inclusive, com autorização para usar até 20% do recurso para contratação de equipe, algo vedado aos Estados”, pontuou.
Para ele, modelos híbridos e descentralizados de execução do Fundo Amazônia podem equilibrar a situação. Ele reforça que projetos liderados por Estados e executados por entidades privadas ou da sociedade civil podem solucionar os dois problemas em um único movimento.
“Desta forma, seria possível solucionar tanto a baixa execução dos projetos pelos Estados como dar a garantia da continuidade de projetos tocados por essas entidades não governamentais, que muitas vezes, quando feitos sem conexão com as políticas públicas de estado, tendem a desaparecer depois que o dinheiro do projeto acaba”, explicou.
Freio no desmatamento ilegal
Durante sua fala na reunião, Taveira também afirmou que o Fundo Amazônia é fundamental para controlar o avanço do desmatamento ilegal. Sua ausência contribuiu para o aumento dos índices, segundo conta o secretário. “Há diversos outros fatores, mas dados mostram que os anos sem o fundo foram também os de maior aumento, em especial no Amazonas, onde quase 80% dessas ilegalidades foram registradas em áreas federais”, pontuou.
Em nome do governador Wilson Lima, Taveira colocou o Estado à disposição na cooperação para retomada do Fundo Amazônia. “Creio que há caminhos e oportunidades que podem ajudar a construir novas soluções, para que os investimentos do Fundo cumpram ainda mais o seu papel de proteger a floresta e, ao mesmo tempo, ter impacto social e econômico positivo na vida das pessoas da Amazônia”, completou.
Ao final do encontro, Taveira, junto aos demais membros do Fórum de Secretários da Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Florestas, entregaram à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, uma carta que condensa as principais demandas dos Estados para a priorização do Fundo Amazônia.
Com informações de Assessoria*
Fotos: Divulgação
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
Deixe um comentário