De acordo com o texto, o objetivo é aumentar o limite percentual para a abertura de créditos suplementares decorrentes de remanejamentos, elevando o teto máximo permitido para ajustes orçamentários sem a necessidade de aprovação do Legislativo
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O vereador William Alemão (Cidadania) votou, nesta segunda-feira (04/11), contra o Projeto de Lei nº 408/2024. A matéria, de autoria do Executivo Municipal, trata da alteração da Lei nº 3.111/2023, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
De acordo com o texto, o objetivo é aumentar o limite percentual para a abertura de créditos suplementares decorrentes de remanejamentos, elevando o teto máximo permitido para ajustes orçamentários sem a necessidade de aprovação do Legislativo.
O vereador discordou do valor percentual proposto pelo PL nº 408/2024 e lembrou que já existe uma reserva de contingência para cobrir imprevistos.
“Mesmo que não sejam 35%, mas apenas 25%, eu ainda sou contrário. Por mim, o limite seria de 20%, ou até menos, afinal de contas, por mais que sempre exista o risco de haver algo que não estava no planejamento municipal, nós ainda contamos com a reserva de contingência”, observou.
O parlamentar enfatizou que o aumento no limite de remanejamentos reduz o controle do Legislativo sobre o orçamento municipal, colocando em risco a transparência e a fiscalização do uso dos recursos públicos.
William ainda reforçou a necessidade de maior rigor na gestão orçamentária e na utilização das verbas públicas.
Votos contrários
Além de William Alemão, votaram contra a matéria os vereadores Capitão Carpê (PL) e Rodrigo Guedes (Progressistas), embora o projeto tenha sido aprovado.
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O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
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