A empresa contratada por Wilker Barreto, a Cleiton Táxi Aéreo, já recebe uma verba da Assembleia Legislativa do Amazonas, para que deputados se desloquem para qualquer município do interior do Estado
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Manaus | AM
Uma viagem de barco para o município de Barcelos (a 401 quilômetros de distância da capital) custa, em média, R$ 150. Já um deslocamento feito em voo comercial, varia entre R$ 720 e R$ 1,2 mil. No entanto, em dezembro de 2020, o deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) conseguiu gastar, em uma única viagem, R$ 17.500 para o mesmo município em voo fretado com dinheiro da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP), o ‘Cotão’.
A viagem se torna ainda mais ‘interessante’ quando o Portal da Transparência aponta que a empresa contratada pelo deputado estadual, a Cleiton Táxi Aéreo, já recebe mensalmente uma verba da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), para que os deputados se desloquem para qualquer município do interior do Estado.
Em suas redes sociais, Wilker não registrou a visita ao município. Seu único registro no interior do Amazonas, naquele mês, é um vídeo feito, aparentemente, no município de Manaquiri (a 60 quilômetros de distância de Manaus), e é datado de 6 dezembro, logo após sua derrota nas Eleições de 2020, quando saiu candidato a vice-prefeito de Manaus, na chapa encabeçada por Amazonino Mendes (Podemos).
Oposicionista
Wilker, que neste ano reclamou do uso de jatinho executivo pelo governador Wilson Lima, não explicou como gastou mais de R$ 15 mil para ir até Barcelos. O parlamentar, que também tece críticas ao atual governo, não questiona Amazonino Mendes que, no passado, gastou mais de R$ 4 milhões com viagens em jatinhos e fretamento em aeronaves pagos com o dinheiro dos cofres públicos do Estado.
Fretamento aéreo
Já o deputado Dermilson Chagas (Podemos), fez uma viagem que custou R$ 14 mil até a cidade de São Gabriel da Cachoeira, por meio da Tavam Táxi Aéreo Vale do Madeira. O parlamentar poderia ter usado as aeronaves que são disponibilizadas pelo Poder Legislativo, entretanto, preferiu gastar o dinheiro do ‘Cotão’ da ALEAM.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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