Discussão começou após críticas à redução da carga horária na Assembleia Legislativa do Amazonas
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O embate entre o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza) e o vereador de Manaus, Rodrigo Guedes (PP), ganhou um novo capítulo com a proposta de um debate ao vivo entre os dois. A tensão começou após Barreto acusar Guedes de ser um “bajulador” do governador Wilson Lima e de se omitir em relação à administração estadual. O vereador rebateu, criticando a decisão da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) de reduzir sua carga horária semanal, chamando-a de “imoral”.
A polêmica teve início quando Guedes condenou publicamente a mudança na jornada dos deputados estaduais, que agora não trabalham mais às quintas-feiras. Para ele, a alteração reduz o tempo de fiscalização e de debates sobre os problemas do estado. Wilker Barreto, por sua vez, defendeu a mudança e atacou Guedes, sugerindo que ele evita fazer críticas ao governo estadual.
Em resposta, Rodrigo Guedes divulgou um vídeo reafirmando sua posição contra a redução da carga horária da Aleam, alegando que a medida beneficia apenas os parlamentares. “Reduzir o tempo de trabalho dos deputados não significa mais eficiência, significa menos fiscalização e menos compromisso com a população”, declarou o vereador.
Diante das declarações, Wilker Barreto desafiou Guedes para um debate ao vivo, sugerindo que um portal de notícias ou um podcast organize o evento. “Vamos para o ao vivo, eu e tu? Eu sou oposição legítima, nunca fui candidato a vereador usando máquina pública, ao contrário de você”, disparou Barreto.
Até o momento, Rodrigo Guedes não respondeu se aceitará o convite, mas o embate promete movimentar o cenário político de Manaus.
Leia mais: “Adora o dinheiro público”, responde Rodrigo Guedes a Wilker Barreto sobre redução de dias na Aleam
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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