O deputado federal Marcel van Hattem explica por que alguns senadores não se posicionam sobre o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes
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O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) criticou a omissão de senadores quanto ao impeachment do ministro Alexandre de Moraes, afirmando que, além de receio de retaliação, há interesses financeiros envolvidos. Em sua declaração, van Hattem apontou que alguns senadores têm negócios com o Supremo Tribunal Federal e preferem não se posicionar para evitar perder vantagens financeiras obtidas através de tráficos de influência.
“Alguns tem medo de retaliação mas, infelizmente, há aqueles que tem benefícios nessa não posição, há aqueles que lucram, inclusive.”, diz o deputado federal.
Ele ressaltou que a corrupção endêmica no Brasil se reflete também no Poder Judiciário, com o Supremo sendo frequentemente acusado de corrupção. Van Hattem destacou a importância de expor esses problemas ao público e ao mundo, mencionando que a situação atual é uma consequência da resposta da Suprema Corte às denúncias de corrupção e não apenas uma reação ao governo de Jair Bolsonaro.
A falta de postura firme dos senadores sobre o impeachment, segundo van Hattem, está ligada a essas questões de interesse pessoal e econômico, subestimando o impacto de uma postura transparente e responsável no cenário político.
Veja o vídeo:
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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