Rodrigo de Sá, entrou com um requerimento que foi aprovado, pedindo a investigação a respeito do caso
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Vereadores reagiram ao episódio envolvendo fiscais da Prefeitura de Manaus que adotaram uma abordagem truculenta contra uma vendedora ambulante no Centro da cidade, ocorrido na última quinta-feira (13). O vereador Rodrigo de Sá se pronunciou sobre o caso, destacando que a situação é inaceitável e solicitou explicações à Prefeitura sobre as medidas que serão tomadas.
Rodrigo de Sá afirmou que os fiscais devem ser responsabilizados formalmente. “Eles precisam sofrer alguma reprimenda do setor municipal”, declarou, referindo-se à conduta dos fiscais. O vereador também observou que os profissionais envolvidos demonstraram visível despreparo, especialmente considerando as atitudes agressivas e desrespeitosas tomadas contra a ambulante, que é uma trabalhadora mulher.
O vereador questionou a ausência de evidências de que a vendedora tenha sido devidamente notificada pela Prefeitura de Manaus, e reiterou que nada justifica a atitude violenta contra ela. Rodrigo de Sá, entrou com um requerimento que foi aprovado, pedindo a investigação a respeito do caso.
Outro vereador que se manifestou sobre o ocorrido foi Capitão Carpê (PL), que pediu a exoneração dos fiscais envolvidos. “A Prefeitura deve, no mínimo, exonerar esses funcionários”, afirmou.
Após a repercussão do caso nas redes sociais, a Prefeitura de Manaus informou que tomará medidas administrativas e revisará os procedimentos de abordagem para todas as equipes de fiscalização. Embora os ambulantes irregulares já tenham sido informados sobre as normas para regularização e sobre a possibilidade de apreensão, como ocorreu durante a fiscalização, a Prefeitura reconheceu que a atitude dos fiscais foi desrespeitosa e precisa ser corrigida.
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A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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