A inclusão do pedido foi requisitada pelo líder do prefeito na Câmara, o vereador Fransuá (PV), e obteve aprovação do presidente em exercício, vereador Ewerton Assis (UB). O presidente da CMM, vereador Caio André (UB), está passando por um procedimento médico nesta manhã
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Informações apuradas pelo site O Poder indicam que nesta segunda-feira (04), está prevista a inclusão na pauta de votação da Câmara Municipal de Manaus (CMM) do pedido de empréstimo no valor de R$ 580 milhões, enviado pelo prefeito David Almeida (Avante).
Este representa o segundo pedido de empréstimo, surgindo após a rejeição, no início de novembro, de uma solicitação de R$ 600 milhões. A inclusão do pedido foi requisitada pelo líder do prefeito na Câmara, o vereador Fransuá (PV), e obteve aprovação do presidente em exercício, vereador Ewerton Assis (UB). O presidente da CMM, vereador Caio André (UB), está passando por um procedimento médico nesta manhã.
A instituição financeira responsável por disponibilizar o montante permanece a mesma, contrariando as afirmações do líder do parlamento. Este havia declarado anteriormente que a transação não poderia ser aprovada pela mesma instituição financeira que a do empréstimo anterior.
Diferente do primeiro pedido, o valor solicitado para empréstimo é R$ 20 milhões menor que o anterior. No projeto de lei, também existe uma descrição das áreas onde o recurso será aplicado. O dinheiro será usado para obras de infraestrutura, incluindo ações para a mobilidade urbana e construções de parques. A mudança, de valor e de fonte dos recursos, foi necessária, segundo o documento, para configurar um novo objeto para a mensagem, e não uma mera repetição da que foi rejeitada pelos vereadores por 20 votos a 19. A primeira proposta foi recusada durante uma sessão extraordinária com voto de desempate do presidente da CMM.
O recurso, segundo justificativa no projeto, seria investido em infraestrutura básica, ambiental, esporte e lazer, assim como intervenções na mobilidade urbana, construção e revitalização de parques e contenção de erosões.
Confira a solicitação na íntegra
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
Deixe um comentário