Rodrigo Guedes, Caio André e Diego Afonso apontam falhas no abastecimento e denunciam inércia da Prefeitura e da Ageman
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Durante a sessão desta quarta-feira (21/8), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereadores criticaram a gestão da água na cidade e a atuação da concessionária Águas de Manaus. O vereador Rodrigo Guedes (Progressistas), nas redes sociais destacou a falta de água em diversos bairros, como Zumbi e Jorge Teixeira, e questionou a responsabilidade do prefeito David Almeida (Avante) na resolução dos problemas.
Segundo Guedes, o prefeito assumiu os méritos pelo aumento da cobertura de esgotamento sanitário, mas não se posicionou diante das falhas no abastecimento de água, que têm sido recorrentes em Manaus. “Águas de Manaus é de fato subordinada à Prefeitura de Manaus, você é chefe da Águas de Manaus”, declarou Guedes, enfatizando a responsabilidade do prefeito sobre a concessionária.
O presidente da CMM, vereador Caio André (União Brasil), também manifestou preocupação com a crise de abastecimento na Zona Leste de Manaus, apontando que moradores acordaram sem água nas torneiras nesta quarta-feira. André criticou a empresa Águas de Manaus por não cumprir suas obrigações contratuais e cobrou uma postura mais firme da Prefeitura e da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman). “A Prefeitura tem como cobrar e deve cobrar”, afirmou.
Além disso, André mencionou a precariedade da Rua Acre, no Vieralves, onde um buraco causado pelo rompimento de uma anilha há mais de um mês tem causado transtornos à comunidade. Ele lamentou a falta de ação da Secretaria de Infraestrutura para resolver o problema.
O vereador Diego Afonso (UB), também abordou a falta de água em mais de vinte bairros, como o Tarumã, que já ultrapassaram 72 horas sem abastecimento. Ele ressaltou a importância do Termo de Ajuste de Gestão (TAG) como ferramenta de fiscalização e elogiou o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada pela CMM para investigar a concessionária. “O TAG é a nossa bússola aqui, e essa casa precisa se posicionar em defesa da população”, enfatizou.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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