O vereador Dante Souza tomou como base pesquisa publicada em um periódico local para defender o uso das máscaras de proteção na capital do Estado
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O vereador Dante Souza (PSDB) voltou a se posicionar, nesta terça-feira (4), durante a sessão na Câmara Municipal de Manaus (CMM), contra o projeto do vereador Chico Preto (DC), que altera o artigo 1º da Lei 2.643/2020, que dispõe sobre as especificações de onde devem ser usadas as máscaras de proteção.
De acordo com Souza, uma reportagem em um jornal local mostrou pesquisa que aponta que o uso de máscara é o único meio de prevenção do novo coronavírus (Covid-19) e que alguns parlamentares não se atentam para situações importantes. “É importante ouvir, aprender e saber o que se está fazendo”, disse ele, enquanto lia um trecho da reportagem.
Ainda durante a sessão, o vereador apresentou fotos que mostram o ‘afrouxamento’ quanto ao uso obrigatório do acessório em alguns locais, e que as pessoas acreditam que a pandemia já acabou. Foram citados pelo parlamentar locais como os restaurantes, Calçadão da Ponta Negra e o comércio no Centro de Manaus.
Em outro momento, Souza mostrou que no Japão o uso de máscara é usado, rotineiramente, pela população para evitar contrair síndromes gripais. Mas mesmo pessoas que não estejam doentes usam máscaras naquele país para se prevenirem de doenças contagiosas, especialmente durante algum tipo de surto viral.
Apoio
Em apoio ao discurso de Souza, o vereador e presidente da Comissão de Saúde da CMM, Marcelo Serafim (PSB), afirmou que há chance de uma segunda ‘onda’ do novo coronavírus, em Manaus, mas que “não se deve relaxar”.
“A utilização da máscara é fundamental para que a gente não continue perdendo vidas a conta-gotas. Então, a minha defesa é que as pessoas voltem à vida normal, mas que utilizem a máscara sempre”, disse ele, concordando que haja punição para quem não usar.
Além de Marcelo Serafim outros parlamentares se manifestaram em apoio a Souza, como Gilvandro Mota (PSDB), Eloi Abreu (PMN) e Roberto Sabino (Podemos).
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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