MPAM apura recebimento de salários indevidos pelo vereador de Caapiranga em cargos públicos
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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou um inquérito para investigar o vereador Frank Matos (PL), do município de Caapiranga, por suspeita de acúmulo ilícito de cargos públicos. A portaria que oficializa a investigação foi publicada no Diário Oficial do MPAM na última sexta-feira (1°).
De acordo com o MPAM, além do acúmulo irregular de cargos, o inquérito também investiga o possível recebimento de salários sem a devida prestação de serviços nos cargos ocupados pelo vereador. Matos, além de exercer o mandato de vereador, recebia pagamentos como professor, e a apuração verifica os pagamentos realizados entre os anos de 2021 e 2024.
Em documento oficial, o promotor Fabrício Almeida apontou que as suspeitas configuram atos de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. “O pagamento indevido de salários, sem a devida contraprestação pelo serviço público prestado no cargo de professor (matrículas 711-1 e 416-1), nos anos de 2021, 2022, 2023 e 2024, assim como a identificação dos responsáveis pelos pagamentos irregulares, caracteriza ato de improbidade administrativa, configurando enriquecimento ilícito, conforme o artigo 9º da Lei 8.429/92”, afirmou o promotor.
A investigação busca esclarecer o envolvimento de Matos nos cargos e identificar possíveis responsáveis pela autorização dos pagamentos irregulares.
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O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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