O julgamento do processo é oriundo de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pelos deputados Saullo Vianna e Alessandra Campêlo e negada, a priori, pela desembargadora Joana Meirelles
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Manaus | AM
Na próxima terça-feira (15), o Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) pode decidir se suspende ou não a eleição ocorrida na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), no dia 3 de dezembro, que levou o deputado Roberto Cidade à presidência da Casa Legislativa para o biênio 2021/2022, de acordo com matéria publicada pelo jornal ‘A Crítica’, deste sábado (12), e assinada pelo jornalista Jefferson Ramos. Além disso, a reunião da Corte pode suspender, também, a ‘PEC Miojo’, que alterou a Constituição do Estado.
Ainda segundo a matéria do jornal ‘A Crítica’, na última quinta-feira (10), a desembargadora Joanna Meirelles negou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) impetrada pelos deputados Alessandra Campêlo e Saullo Vianna. “A ADI questiona a aprovação da proposta de emenda à Constituição que adiantou a votação para os cargos da Mesa Diretora”, a chamada ‘PEC Miojo’. O proceso, então, foi encaminhado para o Pleno do TJAM que, atualmente, é composto por 26 desembargadores.
No dia 4 de dezembro, Saullo e Alessandra – além de Belarmino Lins – já haviam recorrido a Justiça Estadual, ao entrarem com um Mandado de Segurança (MS) pedindo a suspensão de todos os atos preferidos, no dia 3 de dezembro – dia da eleição de Cidade e aprovação da PEC. O pedido foi concedido pelo desembargador Wellington José de Araújo, mas anulado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, nesta quarta-feira (9).
Para a desembargadora “não houve ‘violação’ de práticas regimentais da Assembleia durante a votação da Proposta de Emenda à Constituição n. 05/2020, a ‘PEC Miojo'”. Ela disse, também, que “assistiu de forma cautelosa o vídeo da sessão e que verificou que no dia 3, as 4h02 do vídeo da sessão, foi tentada pela primeira ve, a deliberação para aprovação da norma”.
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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