Vereador apresentou requerimento pedindo a convocação do representante do Manausmed e disse que irá ao órgão de controle para obter dados que podem explicar o que tem resultado no não-pagamento de prestadores de serviço
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O vereador Lissandro Breval (Progressistas) disse que irá recorrer ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) para saber o real cenário do Serviço de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos de Manaus (Manausmed). A medida foi anunciada pelo parlamentar após o subsecretário da pasta ignorar convocação e faltar audiência pública na Câmara Municipal de Manaus (CMM), na manhã desta quarta-feira (25). Breval também apresentou requerimento pedindo a convocação do titular da pasta.
“O que esperar de uma Prefeitura que tenta usar professores e até mesmo mães de autistas como manobra política? Que desrespeita PCDs? Isso aqui. Um subsecretário faltando à uma audiência pública, não enviando um representante para responder às questões. Se eles não dão informação, buscarei o Ministério Público e já solicito auxílio da Procuradoria da Casa para que isso aconteça pela Casa. Quero ver eles fazerem gracinha com MP e TCE. E já adianto que tenho um requerimento também pedindo a convocação dele”, afirmou Breval.
Autor da propositura, Breval relembrou em discurso a ineficaz prestação de contas por parte de gestores da gestão municipal na última vez que estiveram na Casa Legislativa.
“Vieram aqui e não falaram nada. Continuamos sem saber qual o passivo do Manausmed? Qual critério que foi usado para pagamentos? Porque quem vai pagar essa conta eu sei quem é: o funcionalismo público, que está sem acesso ao serviço”, continuou.
Ainda em discurso, Breval questionou se será preciso instaurar nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para que finalmente a gestão municipal olhe para o drama vivenciado pelos usuários do Manausmed. “Se falarmos em CPI, rapidamente eles vão correr atrás. Porque de CPI eles têm medo, aí eles prestam atenção e movem mundos e fundos. Será que vamos ter que instaurar aqui também uma para saber o que está acontecendo na Manausmed”, questionou.
Asprom cogita greve
O representante do Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom), diretor jurídico Lambert de Melo, afirmou, durante pronunciamento em audiência, que o sindicato convocará toda a categoria para discutir o problema e levantar, até mesmo, a possibilidade de uma greve.
“A ausência da Manausmed nessa audiência nos faz entender como desrespeito da Prefeitura de Manaus. Estamos sendo bastante prejudicados com a suspensão de atendimento por muitos prestadores de serviços médicos. Tem uns com seis meses sem pagamento, outros com quase um ano. Só recebemos negativas. Então, vamos convocar a categoria para, se for ao caso, discutir uma greve para que finalmente resolvam essa questão”, concluiu.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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