AO VIVO
Legislativo - 06 de abril de 2025
Foto: Reprodução/Internet

Sóstenes Cavalcante: ‘Já temos 162 assinaturas e a direita está mais unida que nunca por anistia’

Durante manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, intensificou a pressão por anistia aos presos pelos eventos de 8 de janeiro de 2023

Por: Redação
Compartilhe

Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!

Clique aqui

Durante manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, intensificou a pressão por anistia aos presos pelos eventos de 8 de janeiro de 2023.

Em discurso inflamado, Cavalcante criticou duramente o governo Lula (PT) e afirmou que a direita está “mais unida do que nunca”. O parlamentar atacou manifestantes de esquerda que realizaram ato na semana anterior, referindo-se a eles como “esquerdalha” que “colocou meia dúzia de gatos brigados”.

O deputado também mencionou desafios econômicos enfrentados pelo país, citando o aumento nos preços de itens básicos como ovos e carne, expressando “saudade de Bolsonaro”.

Sobre a proposta de anistia, Cavalcante anunciou ter conseguido 162 assinaturas de apoio e prometeu alcançar as 257 necessárias para pautar o projeto na Câmara até quarta-feira, contando com o apoio de governadores aliados como Ronaldo Caiado (Goiás), Romeu Zema (Minas Gerais), Tarcísio de Freitas (São Paulo), Wilson Lima (Amazonas) e Jorginho Mello (Santa Catarina).

O parlamentar ainda advertiu que seriam divulgados “o nome e a foto de quem ainda está indeciso”, numa clara tentativa de pressionar indecisos a apoiarem a medida.

COMENTÁRIOS:

Nenhum comentário foi feito, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notas do Poder

19/06
18:52

BOLSONARISTAS PETISTAS

Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.

19/06
18:42

DISPENSA DE LICITAÇÃO

A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.

19/06
17:55

SELIC INFLAÇÃO

O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.

19/06
17:47

IRREGULARIDADES LDO 2026

O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.

12/06
19:10

CMM PASSAFÁCIL IDOSO

A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.

Ver mais >>

Programas