O deputado Sinésio Campos é o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Energia, da ALEAM, que investiga a empresa Amazonas Energia
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Manaus | AM
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Energia, da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado Sinésio Campos (PT), que está no município de Nhamundá, se manifestou por meio de suas redes sociais, nesta quinta-feira (20), a cerca dos serviços oferecidos pela Amazonas Energia, bem como os valores cobrados nas contas de energia e também a troca de medidores.
De acordo com o deputado, foi criada uma cartilha composta por leis estaduais e federais com o objetivo de resguardar o consumidor do Estado. “A empresa (Amazonas Energia) foi privatizada a R$ 50 mil e continua fazendo aberrações. Ao invés de investir na qualidade de serviço e no preço justo, tem agora um arsenal, um ‘exército’ de carros para cortar a energia e colocar contadores suspeitos”, disse ele.
Além disso, Sinésio garantiu que a CPI vai continuar em 2022. “A CPI da Amazonas Energia, que iniciou sob minha propositura em maio do ano passado, demonstra dia a dia que essa empresa está roubando a população, cobrando tarifas abusivas e prestando um serviço de péssima qualidade. A CPI vai continuar fazendo reuniões em itinerantes e vamos começar com no retorno da Assembleia e dia 2 já temos uma reunião na Cidade Nova”.
O deputado ressaltou, também, que está em uma comunidade no município de Nhamundá, onde desde agosto de 2021 chega a conta de luz, mas não chega energia. Ele pediu, ainda, para que a população “resista”. “Não aceite o abuso e desmando dessa empresa imoral e que presta um serviço de péssima qualidade para a população”, finaliza.
Nota
Em nota, a Amazonas Energia afirma que recebeu nesta quinta-feira (20), no auditório da sede da empresa, no bairro Cachoeirinha, Zona Sul de Manaus, líderes comunitários para falar sobre o Sistema de Medição Centralizada (SMC) e “explicar os benefícios na melhoria do fornecimento de energia, a reunião foi composta pela equipe responsável pelo novo sistema, diretores e gerentes da companhia”.
Conforme a empresa, houve “uma abertura positiva os líderes comunitários” que apresentaram suas dúvidas e pontos importantes para esclarecimentos. “Além dos questionamentos, foram apresentados os procedimentos e orientações que antecedem à instalação do novo sistema, como avisos prévios e cabos de interligações”.
Segundo a Amazonas Energia, o SMC é uma das maiores inovações e tecnologia já produzida para o sistema elétrico. “Ele traz mais qualidade, segurança e transparência aos serviços de leitura e medição do consumo de energia. É a chamada medição inteligente, já adotada em vários países do mundo e em vários estados brasileiros. No Amazonas a implantação do projeto já beneficiou parte dos bairros: Cidade Nova, Colônia Santo Antônio, Nova Cidade, Parque Dez, Riacho Doce e Bairro da União”.
O SMC, é um novo sistema de medição que fica na parte superior do poste de energia, fazendo com que o consumo de energia seja medido remotamente, diretamente da central da distribuidora, sem a necessidade de que um leiturista vá até a residência para fazer a medição. O cliente vai acompanhar em tempo real todo o seu consumo através de um terminal de leitura na sua residência, e que ficará instalado no mesmo lugar onde ficava o antigo medidor.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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