O silêncio dos senadores Omar Aziz (PSD) e Eduardo Braga (MDB) diante da declaração polêmica do presidente Lula (PT) sobre a escolha de Manaus como sede da Copa do Mundo de 2014 tem gerado repercussão no Amazonas
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O silêncio dos senadores Omar Aziz (PSD) e Eduardo Braga (MDB) diante da declaração polêmica do presidente Lula (PT) sobre a escolha de Manaus como sede da Copa do Mundo de 2014 gerou repercussão no Amazonas. Enquanto a fala do presidente causou polêmica nas redes sociais, os dois ex-governadores do estado optaram por não se manifestar, o que levantou questionamentos sobre a postura dos parlamentares.
Durante um evento no Pará, Lula afirmou que a Copa deveria ter sido realizada em Belém, e não em Manaus, o que foi interpretado como um menosprezo à capital amazonense. A declaração causou forte reação, mas os senadores, que são aliados do presidente, evitaram comentar o assunto. Além disso, em suas redes sociais não há qualquer menção ao tema.
O silêncio estratégico dos senadores gerou debates sobre sua posição política e sua relação com o governo federal. Enquanto parte do eleitorado vê a postura como um cuidado para não contrariar Lula, outros avaliam que a ausência de um posicionamento pode ser interpretada como falta de defesa dos interesses do Amazonas. “Omar e Braga foram governadores quando Manaus foi escolhida para a Copa e, agora, não têm nada a dizer?”, questionou um usuário nas redes sociais.
A omissão também contrasta com a postura de políticos de outros estados, que frequentemente reagem a declarações que envolvem suas regiões. Além disso, a falta de manifestação dos senadores ocorre em um momento de disputas políticas locais, onde qualquer posicionamento pode ter impacto futuro.
A reportagem solicitou um posicionamento dos senadores Eduardo Braga e Omar Aziz por meio de suas assessorias de comunicação e aguarda um retorno. Qualquer manifestação enviada será acrescentada à matéria.
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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