Indústria e comércio são essenciais para o crescimento econômico, gerando empregos, impulsionando municípios e elevando o poder de compra dos consumidores
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No ano de 2023, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) teve um desempenho importante na promoção do desenvolvimento econômico, especialmente no setor de indústria e comércio, por meio de legislações que visavam fortalecer a economia local.
A Lei nº 6.434/2023, de autoria do deputado Adjuto Afonso (UB), estabeleceu diretrizes para a implementação de tecnologias de conectividade digital, com foco na chegada da tecnologia 5G, visando impulsionar a economia digital nos setores de indústria 4.0, comércio e serviços no estado do Amazonas.
O deputado destacou a urgência de adaptar a infraestrutura diante do avanço da indústria 4.0 no Polo Industrial de Manaus (PIM), afirmando: “É dever desta Casa cooperar com a promoção da economia digital em benefício do desenvolvimento tecnológico do Estado, com o olhar atento às evoluções das alternativas que supram deficiências regionais.”
A agroindústria também foi alvo de atenção legislativa, com a aprovação da Lei nº 6.659/2023, de autoria do presidente da Aleam, Roberto Cidade (UB), e outros deputados. Essa legislação autorizou a criação da Política Estadual de Incentivo às Agroindústrias, com o objetivo de estimular novos empreendimentos, regularizar agroindústrias informais e promover a competitividade no setor agroindustrial do estado.
Cidade ressaltou que a política busca estruturar princípios e instrumentos para atender às necessidades específicas das diferentes agroindústrias, com a participação das gestões municipais, estadual e do setor privado, contribuindo para a fixação dos produtores nos municípios e melhorias nas condições das atividades.
No campo da educação no setor primário e meio rural, a Lei nº 6.603/2023, proposta pelos deputados Alessandra Campêlo (Podemos) e Adjuto Afonso, estabeleceu ações de incentivo. Reconhecendo a importância da educação para fixar a população nos municípios do interior e impulsionar o desenvolvimento das agroindústrias, a legislação busca combater a taxa de abandono escolar no ensino médio na região Norte, que atingiu quase 10% em 2019.
Alessandra Campêlo salientou a necessidade de políticas públicas específicas para o setor, considerando as condições sazonais que afetam o processo educacional, afirmando: “É preciso fortalecer políticas públicas nesse sentido, visando combater o abandono escolar, apoiando programas voltados para o setor primário.”
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
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