Parlamentar diz que comentário foi brincadeira e volta a defender pavimentação da BR-319
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O senador Plínio Valério (PSDB-AM) afirmou, nesta quarta-feira (19), durante pronunciamento no Senado Federal, que “não se arrepende” da declaração em que sugeriu que seria difícil passar seis horas ao lado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, sem ter vontade de “enforcá-la”. O parlamentar defendeu que a fala foi uma brincadeira e criticou a repercussão negativa do caso.
“Fui receber uma medalha e falei, em tom de brincadeira: ‘Imagina o que é ficar com a Marina [Silva] 6h10 sem ter vontade de enforcá-la’. Todo mundo viu, eu ri, eles riram, foi uma brincadeira”, declarou Plínio Valério. Ele acrescentou que “não faria a mesma fala de novo”, mas reforçou que “não se arrepende”.
A declaração do senador ocorreu durante um evento em Manaus e gerou indignação entre parlamentares, que consideraram a fala inadequada e ofensiva. Apesar disso, Plínio Valério argumentou que sua intenção não foi atacar a ministra. “Durante a CPI das ONGs, tratei Marina Silva com respeito, levando em consideração sua posição, gênero e etnia”, disse.
A deputada Alessandra Campelo e outros parlamentares criticaram a fala do senador, alegando que o discurso reforça a violência política e a intolerância.
Durante o pronunciamento, Plínio Valério também voltou a criticar o governo federal em relação à BR-319, rodovia que liga Manaus a Porto Velho e cuja pavimentação enfrenta entraves ambientais. Segundo o senador, “o Senado se sensibiliza com uma frase, mas não com milhares de mortos”, referindo-se à crise do oxigênio durante a pandemia, quando a falta de infraestrutura na estrada teria dificultado o transporte de suprimentos.
O parlamentar acusou Marina Silva de se opor à reestruturação da rodovia por razões ideológicas e citou uma suposta fala da ministra sobre o tema: “Ela disse que não liberaria a estrada apenas para que ‘vocês possam passear’”, afirmou.
Leia mais: Plínio diz que teve que se conter para não enforcar Marina durante CPI das Ongs
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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