O ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de assassinar Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou Domingos Brazão como um dos mandantes do crime, segundo o site Intercept Brasil
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O ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de assassinar Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou Domingos Brazão como um dos mandantes do crime, segundo o site Intercept Brasil.
“A informação exclusiva foi confirmada pelo Intercept Brasil por fontes ligadas à investigação.”, afirma a reportagem publicada nesta terça-feira (23).
Lessa, preso desde março de 2019, fez um acordo de delação com a Polícia Federal, ainda aguardando homologação pelo STJ devido ao foro privilegiado de Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio.
Domingos Brazão, acusado formalmente pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2019, sempre negou envolvimento no assassinato de Marielle Franco. A possível motivação para sua suposta ordem de atentado seria vingança contra Marcelo Freixo, atual presidente da Embratur e ex-deputado estadual pelo Psol, com quem teve desavenças públicas durante a CPI das milícias em 2008.
A ministra Laurita Vaz mencionou a possibilidade de Brazão agir por vingança em 2020. O Ministério Público reexaminou documentos do inquérito sobre milícias em Rio das Pedras, suspeitando de conexões com a família Brazão e o Escritório do Crime, grupo que inclui Domingos Brazão, o deputado Pedro Brazão, e Chiquinho, colega de Marielle na época do assassinato.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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