O vereador também questionou o destino das mercadorias apreendidas e sugeriu que fosse estabelecido um procedimento claro sobre o que acontece com os bens dos ambulantes após a apreensão, incluindo informações sobre como podem ser devolvidos
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
O vereador Rodrigo Guedes, em entrevista ao site O Poder, se manifestou sobre a abordagem agressiva de fiscais da Prefeitura de Manaus a uma ambulante no Centro da cidade, ocorrida na quinta-feira (13), destacando que, embora seja necessário organizar o local, esse processo deve ser feito de forma respeitosa e humana.
Ele explicou que é possível promover a ordem sem humilhar ou agredir os trabalhadores. “Qualquer cidadão compreende que o centro precisa de organização, mas tem uma forma de fazer isso”, disse o vereador. Ele sugeriu que a prefeitura pudesse, por exemplo, dar um prazo de 30 dias para que os ambulantes se adaptassem à nova situação, comunicando a sociedade de forma clara, sem adotar uma postura agressiva.
Rodrigo Guedes relatou que a forma como os fiscais agiram foi uma agressão não só física, como também moral e psicológica, o que considera totalmente reprovável. O vereador também questionou o destino das mercadorias apreendidas e sugeriu que fosse estabelecido um procedimento claro sobre o que acontece com os bens dos ambulantes após a apreensão, incluindo informações sobre como podem ser devolvidos. “É preciso que as pessoas saibam o que fazer para reaver suas mercadorias, caso isso aconteça”
Ele reforçou a necessidade de uma abordagem mais humana e transparente, com a participação da população no processo de organização do centro, envolvendo comerciantes, representantes de ambulantes e sindicatos. “A forma agressiva, truculenta, não pode mais ser aceita. Isso tem que ficar no passado. Todo trabalhador, independente de sua nacionalidade, merece ser tratado com dignidade”, concluiu.
Leia mais: Vereadores Rodrigo Guedes e Raulzinho trocam farpas sobre reajuste da tarifa de água em Manaus
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
Deixe um comentário