No Conversa Política, o presidente da ALE-AM, Roberto Cidade, relembrou sua trajetória, destacou conquistas no Parlamento e defendeu mais investimentos no interior do Amazonas
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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), relembrou sua trajetória política e anunciou novas ações do Legislativo estadual durante entrevista ao programa Conversa Política, apresentado pelo jornalista Álvaro Ma Corado.
Na conversa, Roberto destacou o início da sua carreira política, quando em 2016 recebeu 6.285 votos, mas não foi eleito vereador por conta da coligação, ficando como primeiro suplente. Em 2018, candidatou-se a deputado estadual e foi o segundo mais votado, com 33.239 votos, resultado que ele atribui ao trabalho no interior e na capital, sem apoio de grandes estruturas políticas.
Dois anos após ser eleito, Cidade foi escolhido para presidir a ALE-AM, tornando-se o mais jovem presidente da história da Casa. “No meio da pandemia, com muitas críticas e desconfianças, nós mostramos trabalho. O político é avaliado nas urnas”, afirmou. Em 2022, foi reeleito com 105.510 votos e reconduzido à presidência da Assembleia.
Para este novo mandato, o parlamentar anunciou a realização de concurso público, cujo calendário já está em andamento. “Vamos contratar uma empresa séria para aplicar as provas e cumprir o calendário”, disse. Entre os novos projetos, ele também destacou a criação do Centro de Mídias da ALE-AM e de um Centro Sensorial voltado a crianças autistas.
Durante a entrevista, Roberto também abordou a realidade do interior do Amazonas e ressaltou as dificuldades enfrentadas por quem vive longe da capital. “Eu sei qual é a dificuldade do ribeirinho. É estar na comunidade e não ter água, luz, transporte, faltar alimento de qualidade. O caboclo do interior é um vencedor”, disse. Ele citou localidades como Tabatinga, Benjamin Constant, São Gabriel da Cachoeira, Barcelos e Boca do Acre como exemplos de regiões que precisam de mais oportunidades.
Segundo o presidente da ALE-AM, é preciso criar uma nova matriz econômica para que o interior do estado possa se desenvolver. “Manaus é uma cidade-estado, tem uma arrecadação enorme, poderia estar muito melhor pela potência que é. Mas precisamos olhar para o interior e levar oportunidades ao nosso povo”, concluiu.
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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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