Manaus | AM Em menos de três meses como presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Roberto Cidade (PV) já autorizou o gasto de aditivos em mais de 10 contratos no valor de R$ 12.068.880,24. Os gastos variam com aluguel de veículos, compra de combustíveis, pagamento de energia elétrica, controle de pragas, serviços […]
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
Em menos de três meses como presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Roberto Cidade (PV) já autorizou o gasto de aditivos em mais de 10 contratos no valor de R$ 12.068.880,24. Os gastos variam com aluguel de veículos, compra de combustíveis, pagamento de energia elétrica, controle de pragas, serviços de informática, comunicação, personalização de medalhas e manutenção de elevadores.
O primeiro aditivo de contrato que foi assinado pelo atual presidente da Casa aconteceu no dia 17 de fevereiro deste ano, logo após o parlamentar assumir a presidência do Poder Legislativo. Segundo o Diário Oficial do Legislativo, o aditivo foi feito com a empresa Kaele LTDA, que presta serviços de locação de veículos, por meio, de diárias aos deputados estaduais.
Ainda conforme informações obtidas pelo Portal O PODER, esse contrato de aluguel de veículos mensalmente custa R$ 246.170,60, em torno de R$ 2.954.047,2 anualmente para os cofres da Casa Legislativa. Um outro aditivo de locação de pick-ups assinado no dia 18 de fevereiro de 2021, com a mesma empresa, custa o valor mensal de R$ 65.492,99, ou seja, R$ 785.915,88, por ano. A Kaele ganhará até o ano que vem um total de R$ 3.739.963,08 do Poder Legislativo do Amazonas
Outro contrato “nas alturas”, que foi feito um aditivo ocorre com a empresa Trivale Administração LTDA no valor R$ 1.478.536,44. Essa empresa, de acordo com o Portal da Transparência, fornece combustíveis para a Assembleia Legislativa.
As medalhas que são entregues durante as solenidades da Aleam custam o montante de R$ 854.932,08, por ano. A empresa que lucra com o serviço é M C Esperança Eireli ME. O termo aditivo foi autorizado no dia 12 de março deste ano.
Já a manutenção de elevadores feita pela empresa Atlas Schindler, que são usados por deputados, servidores e o público em geral que frequenta a Casa custa R$ 69.420,12, anualmente.
A empresa Amazonas Produtora Cinematográfica, conhecida como TV Diário, do empresário Cyro Batará não ficou de fora dos termos aditivos e ganhará em um ano, durante a gestão de Roberto Cidade, o valor de R$ 3.600.000. Ela fornece a prestação de serviços de locação de equipamentos de televisão digital uhf e de rádio, inclusos a instalação, o treinamento e a manutenção preventiva e corretiva com substituições de peças para operação da TV e Rádio Assembleia.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) decidiu anular os três editais do concurso público realizado em setembro de 2024, após recomendação do Ministério Público do Amazonas (MPAM). A decisão foi tomada com o apoio de 23 dos 24 vereadores e da Procuradoria-Geral da Casa, devido a falhas que comprometeram a transparência do certame.
Após 14 anos, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) voltará a realizar um concurso público. O presidente da Casa, deputado Roberto Cidade (União Brasil), anunciou nesta quarta-feira (13) que o certame oferecerá 100 vagas, sendo 60 para nível superior e 40 para nível médio, além de um cadastro reserva com 200 vagas.
Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec, divulgada nesta quinta-feira (13), indica um crescimento na insatisfação com o governo do presidente Lula (PT). O levantamento mostra que 41% dos brasileiros classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”, um aumento de sete pontos percentuais em relação a dezembro de 2024, quando o índice era de 34%.
Janaína Jamilla anunciou sua saída do Fundo Manaus Solidária após dois meses no cargo. Em postagem nas redes sociais, afirmou que deixará a função para se dedicar aos negócios e à família. Nomeada em janeiro, sua escolha foi questionada por falta de formação técnica na área. Ex-candidata pelo Avante, ocupava um cargo equivalente a subsecretária, com salário de R$ 22 mil. Em sua despedida, destacou projetos que coordenou, mas não mencionou o prefeito David Almeida ou a primeira-dama.
Deixe um comentário