Manaus-AM | A redução progressiva do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre os combustíveis no Amazonas foi sugerida nesta quinta-feira (4) pelo deputado estadual Fausto Jr. (MDB), durante Sessão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). O parlamentar defende que o Legislativo Estadual tome a dianteira nas negociações junto ao Governo […]
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A redução progressiva do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre os combustíveis no Amazonas foi sugerida nesta quinta-feira (4) pelo deputado estadual Fausto Jr. (MDB), durante Sessão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).
O parlamentar defende que o Legislativo Estadual tome a dianteira nas negociações junto ao Governo do Estado e setores envolvidos na produção e distribuição de combustíveis. Objetivo é buscar propostas para que a medida saia do papel.
Fausto argumentou que a classe política não pode ficar omissa às reclamações da sociedade sobre o aumento no preço dos combustíveis. “No Rio Grande do Sul, por exemplo, já estão discutindo mecanismos para a redução dos impostos”, explicou.
“Aqui no Amazonas, precisamos discutir uma maneira responsável para a redução progressiva nos preços cobrados dos consumidores”, propôs o deputado, que planeja incluir a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) na rodada de discussões.
O parlamentar reconhece o impacto que a diminuição do ICMS causará diminuição na arrecadação tributária do Estado, no entanto, segundo Fausto, a população precisa de medidas para aquecer a economia.
“A classe empresarial, trabalhadores autônomos como motoristas de aplicativos, e a população em geral não aquentam o alto preço dos combustíveis”, reclamou Fausto. “A sociedade cobra uma resposta do Poder Público para combater esse aumento”, cobrou.
O deputado ressalta que metade do preço cobrado nas bombas é decorrente de impostos, por isso a saída para estimular o consumo passa pela redução de impostos.
“Precisamos de uma agenda que torne o Estado atrativo para novos empreendimentos, e a oferta de combustíveis mais baratos é um diferencial para estimular a classe empresarial a investir no Amazonas”, propôs o deputado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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