Ainda em meio a pandemia do novo coronavírus, o vereador Raiff Matos busca retirar a inserção de temas referentes às relações étnico-raciais, diversidade de gênero e liberdade religiosa, na rede municipal de ensino
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Manaus | AM
O vereador de Manaus Raiff Matos abriu uma petição online para recolher assinaturas, manifestando opinião contrária à decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), que suspendeu uma resolução que pretendia retirar a inserção de temas referentes às relações étnico-raciais, diversidade de gênero e liberdade religiosa, na rede municipal de ensino.
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O juiz Cássio André Borges dos Santos revogou, neste domingo (21), a resolução do Conselho Municipal de Educação (CME), que tentava impedir a inserção dos temas, afirmando que a medida representa retrocesso ou impedimento da continuidade do desenvolvimento de atividades afirmativas, em Manaus. A Secretaria Municipal de Educação (Semed) pode recorrer da sentença.
Em suas redes sociais, Raiff Matos divulgou uma campanha, convocando outras pessoas, que, assim como ele, acreditam que deve haver uma discussão mais ampla sobre a inclusão de “temas transversais polêmicos”, como a diversidade sexual e de gênero, nas escolas da capital.
“Não queremos calar as minorias. Queremos que a voz das famílias, que são os tutores dos seus filhos, seja ouvida também na escola. Se você pensa assim, como eu, assine e compartilhe com o maior número possível de pessoas”, escreveu.
Em janeiro deste ano, o vereador ingressou com pedido de esclarecimento, junto ao CME, sobre a inclusão do tema nas escolas municipais. O pedido também foi acompanhado pelos vereadores Ivo Neto (Patriota), Márcio Tavares (Republicanos) e João Carlos (Republicanos). Todos fazem parte da bancada evangélica da CMM.
À época, a CMM divulgou a ação do parlamentar em suas redes oficiais, gerando inúmeros comentários negativos entre os internautas, que, em sua maioria, criticaram o vereador. “Será se ele está preocupado com o atraso no pagamento dos professores? A falta de estrutura escolar, sem material didático, sem merenda para os alunos, sem nem mesmo o básico como ar condicionado e água?”, perguntou um internauta.
“Manaus vivendo um caos na Saúde, a Educação acontecendo precariamente durante a pandemia, gente sem emprego, sem auxílio emergencial, passando fome ou, mais drasticamente, morrendo sem oxigênio nos hospitais e o vereador militando contra a “ideologia de gênero”…”, comentou outro.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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