Manaus-AM- Dos treze Projetos de Lei (PL) analisados pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), da Câmara Municipal de Manaus (CMM), nesta quarta-feira (12/5), foi destacado o PL que propõe aulas de reforço escolar aos alunos matriculados na rede de ensino municipal incluso no “Programa Ensino Fundamental de Qualidade” na capital amazonense. De acordo […]
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Manaus-AM- Dos treze Projetos de Lei (PL) analisados pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), da Câmara Municipal de Manaus (CMM), nesta quarta-feira (12/5), foi destacado o PL que propõe aulas de reforço escolar aos alunos matriculados na rede de ensino municipal incluso no “Programa Ensino Fundamental de Qualidade” na capital amazonense.
De acordo com autor do projeto, vereador Marcel Alexandre (Pode), a proposta tem como objetivo ajudar os alunos que devido à pandemia do novo coronavírus obtiveram baixo rendimento escolar.
“A situação de diversos alunos se tornou um agravante, com a suspensão das aulas presenciais, muitos alunos estão enfrentando uma grande dificuldade para o acompanhamento das aulas, e também falta de acesso ou conexão limitada à internet. E os mais prejudicados, em sua maioria, são os alunos, em especial os residentes em áreas consideradas de risco ou comunidades”, esclareceu.
A proposta teve como relatora, a vice-presidente da Comissão de Educação (Comed), vereadora Professora Jacqueline (Pode), que apresentou parecer favorável ao projeto.
Conforme o parlamentar a Secretaria Municipal de Educação, por meio do programa chamado “Ensino Fundamental de Qualidade”, tem como objetivo elevar o nível educacional da população e corrigir o fluxo escolar do Ensino Fundamental mediante a diminuição gradativa da Taxa de distorção Idade/Ano, promovendo o avanço dos alunos em atraso escolar, para os anos escolares adequados às suas respectivas idades.
Outro projeto analisado pela CCJR, é a proposta 186/2021, de autoria do vereador William Alemão (Cidadania), que propõe obrigatoriedade das escolas de rede pública municipal e da rede privada, de ministrarem treinamento adequado ao corpo docente, funcionários e aos alunos, para simulações de evacuação em casos de incêndio e desastres naturais.
A proposta que teve como relator, o vereador Eduardo Assis (Avante) deverá passar pela Comissão de Educação (Comed) e Comissão de Finanças, Economia e Orçamento (Cefeo), na próxima semana.
*Com informações da assessoria de comunicação
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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