O deputado estadual Sinésio Campos é o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a Amazonas Energia
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Durante a abertura da 9ª sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Amazonas Energia, desta quinta-feira (4), na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), o presidente da comissão, deputado estadual Sinésio Campos (PT), relatou que foi vítima de arbitrariedades e abuso de autoridade por parte da concessionária investigada, visto que teve o medidor de sua residência levado pela empresa.
Para o parlamentar, o ato se trata de uma violação, visto que não houve autorização para o serviço. Ainda de acordo com Sinésio, a ação representa uma ameaça velada diante das denúncias que a comissão vem coletando no decorrer das oitivas.
“Ao chegar à minha casa encontrei o medidor de energia violado por funcionários da empresa, pois não havia autorização para o serviço, não havia ninguém em casa. Inclusive, dois lacres do medidor estavam jogados ao chão. Assim como fui vítima de uma ação totalmente irregular por parte dessa empresa, milhares de cidadãos também podem ser. Quem garante que sem a presença do proprietário na residência os funcionários não alteram esse equipamento?”, questionou.
“Como presidente da CPI da Amazonas Energia na ALEAM, encaro isso como uma ameaça velada, posto que somente a minha residência sofreu com tal violação. Isso não vai me amedrontar, continuarei levando até às últimas consequências a defesa da população amazonense. Essa atitude só me fortalece e me faz ter a certeza que estamos no caminho certo”, complementou ele.
Os depoentes desta quinta-feira foram o vereador de Iranduba, Luis Carlos Velho (Republicanos), e Wenceslau de Araújo Botelho, cidadão que teve um vídeo repercutido na internet após filmar funcionários da Amazonas Energia verificando a rede de elétrica de um cliente sem autorização.
De acordo com os membros da CPI, o vereador Luis Carlos Velho foi convocado a depor, como convidado, diante das afirmações feitas pela Associação Amazonense de Municípios (AAM), na quarta-feira (3), em que afirmou ser precário o serviço de geração e fornecimento de energia, nas cidades do interior.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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