Para o senador Eduardo Girão, o projeto de lei sobre o voto impresso, atualmente em tramitação no Congresso. é um tema que está muito polarizado e considera que isso pode ser perigoso e deve ser discutido
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Manaus | AM | Agência Brasil
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) disse, nesta segunda-feira (12), que os políticos respeitam um povo organizado e que sabe se manifestar. Segundo o parlamentar, as pessoas estão começando a gostar de política e a cobrar os seus parlamentares.
“Isso é muito bom, isso é muito positivo. Nunca fui nem síndico de prédio, nem concorri para isso, mas eu digo para vocês, se tem uma coisa que político respeita, é um povo organizado e que sabe se manifestar. Sempre de forma pacífica, cobrar de seus representantes, por isso que eu acho que a política brasileira vai evoluir com a participação das pessoas, com a maturidade e a cobrança respeitosa de seus representantes”, disse.
Girão foi entrevistado no programa ‘Sem Censura’, da TV Brasil, e falou também sobre outros temas como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia e sobre seu envolvimento com o audiovisual. O senador é sócio de uma produtora que produziu, filmes com temática espírita, como ‘Bezerra de Menezes’ e ‘As Mães de Chico Xavier’ e contra o aborto, como ‘Blood Money- Abordo Legalizado’.
O parlamentar também falou sobre o projeto de lei sobre o voto impresso, atualmente em tramitação no Congresso. Girão acha que o tema está muito polarizado e considera que isso pode ser perigoso e deve ser discutido.
“Essa é uma pauta que acho legítima da sociedade, porque se tem um grupo crescente, que não é pequeno, que quer o voto auditável, porque a gente não dá essa segurança tanto para essas pessoas como também para os candidatos”, disse. Para o senador, o Parlamento tem a obrigação de debater o assunto e definir se haverá voto auditável nas eleições.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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