O vereador de Manaus, Rodrigo Guedes, participou, nesta segunda-feira (14) do PODERCAST, o podcast do site O PODER
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Manaus | AM
O vereador de Manaus, Rodrigo Guedes (PSC), participou, nesta segunda-feira (14), do PODERCAST, o podcast do site O PODER, transmitido pela da RÁDIO ZLZN e redes sociais da REDE NORTE DIGITAL. O parlamentar falou sobre o aumento nos postos de combustíveis no Estado e no Brasil, discorreu sobre a relação público-privada, e relembrou sua trajetória política.
“Existem empresas, umas fazem e outras aceitam. Sabem o que acontecessem, aceitam as condições. São empresas protegidas pelo sistema”, afirmou Guedes, sobre a possível prática de cartéis em postos de combustíveis no Estado do Amazonas. Segundo o vereador, os donos dessas empresas são intocavéis.
Guedes relatou que chegou a receber ameaças por conta da fiscalização na alta nos preços de gasolina e da prática de Cartel no Estado, quando esteve no comando do Procon Manaus, pasta pertencente a Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor e Ouvidoria (Semdec). “Recebi ameaças, mas foram veladas”, disse.
O parlamentar também destacou durante o bate-papo que os órgãos do Poder Executivo são basicamente formados por indicações políticas. “Mal uso do dinheiro público e falta de gestão pode ser danosa para o estado”.
Ele também ressaltou que na atual legislatura da Câmara Municipal de Manaus (CMM) existe uma oposição dentro da própria Casa Legislativa. “Sou autor do Projeto de Lei que visa revogar o aumento salarial dos vereadores. O político precisa ter um nível de similiaridade com a sociedade”, frisou.
Rodrigo Guedes destacou sua trajetória política, onde ressaltou que começou no movimento estudantil da Escola Técnica, atual Instituto Federal do Amazonas (Ifam), e depois percorreu um longo caminho político na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O vereador também relembrou que atuou como secretário nas gestões de Amazonino Mendes (sem partido) e Arthur Neto (PSDB), ambos na Prefeitura de Manaus.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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