Senador afirma contar com assessoria especializada e reforça compromisso com a defesa do modelo econômico
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Durante um evento da Fecomércio no Amazonas, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) causou polêmica ao afirmar que “não entende nada” sobre a Zona Franca de Manaus (ZFM). A declaração gerou desconforto entre empresários e políticos, que consideram essencial que parlamentares do estado tenham domínio sobre o modelo econômico e seus incentivos fiscais.
Após a repercussão negativa, a assessoria do senador negou que ele desconheça o funcionamento da ZFM e afirmou que a fala foi tirada de contexto. “O senador conta com uma assessora especializada, reconhecida no setor, que acompanha todas as discussões fiscais e econômicas, garantindo que ele possa atuar estrategicamente na defesa dos interesses do Amazonas”, esclareceu a equipe.
Apesar da explicação, a declaração levantou questionamentos sobre o preparo da bancada amazonense na defesa da ZFM. O episódio reforça a importância do modelo econômico para o estado e a necessidade de uma atuação política qualificada para garantir sua competitividade e sustentabilidade.
Em resposta às interpretações sobre sua fala, Plínio Valério afirmou que seu compromisso com a Zona Franca de Manaus é comprovado por sua atuação no Senado. “Desde o início do mandato, tenho usado minha voz para fortalecer o modelo econômico e combater medidas que prejudiquem sua competitividade”, declarou.
Ele destacou sua atuação como relator da Lei de Informática, sua oposição a cortes nos incentivos fiscais da ZFM e seu voto favorável à Reforma Tributária para preservar os benefícios do modelo. O senador também reiterou que a Zona Franca é fundamental para a conservação da floresta Amazônica e para o desenvolvimento socioeconômico do Amazonas.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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