Brasília – DF – O senador Plínio Valério (PSDB-AM) anunciou apoio à proposta que cria o Piso Nacional da Enfermagem. O PL 2564/2020, em tramitação no Senado, prevê um piso salarial para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, além de parteiras da rede pública e privada. Segundo o senador, a pandemia mostrou a todos a […]
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Brasília – DF – O senador Plínio Valério (PSDB-AM) anunciou apoio à proposta que cria o Piso Nacional da Enfermagem. O PL 2564/2020, em tramitação no Senado, prevê um piso salarial para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, além de parteiras da rede pública e privada.
Segundo o senador, a pandemia mostrou a todos a importância dos profissionais da enfermagem no combate à pandemia e no cuidado de pacientes com a doença. “Merecem nosso reconhecimento e, acima de tudo, uma remuneração justa.”, destacou Plínio.
Segundo dados do Conselho Regional de Enfermagem do Amazonas (Coren-AM), 53 mil profissionais atuam em todo o estado e 2 milhões em todo o país.
A proposta é de autoria do senador Fabiano Contarato (REDE-ES) e tem a senadora Zenaide Maia (Pros-RN) como relatora. Pelo projeto, o salário inicial de enfermeiros será de R$ 7.315 e servirá de base para o cálculo do piso salarial dos demais profissionais da área nacionalmente. Os técnicos de enfermagem receberão 70% do piso dos enfermeiros (R$ 5.120,50) e os auxiliares de enfermagem e parteiras, 50% do valor (R$ 3.657,50). Pelo texto, a categoria também terá uma jornada de 30 horas semanais.
Em comunicado ao Coren-AM, Plínio Valério reafirmou a defesa do projeto e disse que sempre irá apoiar propostas de interesse da categoria. Desde minha primeira campanha eleitoral firmei compromisso de defesa intransigente dos profissionais de saúde. A categoria pode contar comigo para essa iniciativa além de outras propostas de interesse de nossos profissionais de saúde, afirmou o senador amazonense.
Segundo o presidente do Coren-AM, Sandro André da Silva Pinto, a enfermagem é a maior categoria profissional de saúde do Amazonas, “representando mais da metade das equipes na linha de frente do combate à pandemia de Covid-19”.
“A pandemia de Covid-19 trouxe visibilidade às duras condições de vida e trabalho destes profissionais, que vêm atuando incansavelmente para evitar o colapso sanitário, expostos a riscos de toda natureza.”, destaca a carta encaminhada ao gabinete assinada pelo presidente do Conselho.
O projeto ainda aguarda parecer da relatora. Ainda não há previsão para a iniciativa entrar na pauta de votações, mas a categoria tem se movimento para garantir o apoio dos senadores. No portal E-Cidadania, a matéria tem o apoio de 620 mil internautas.
*Com informações da assessoria de comunicação
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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