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Legislativo - 21 de junho de 2021
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Plínio Valério afirma que causa estranheza ministro Barroso ‘militar’ contra o voto impresso

O senador Plínio Valério se manifestou, nesta segunda-feira (21), sobre a defesa do ministro do STF, Luís Roberto Barroso

Por: Redação
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Manaus | AM

O senador Plínio Valério (PSDB) afirmou, nesta segunda-feira (21), que causa estranheza a ‘militância’ do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, em dizer que tudo funciona bem e não precisa auditar ou mexer na urna eletrônica com voto impresso.

“Ele defende isso com uma veemência que realmente me causa estranheza. Não é papel de um ministro do STF defender dessa maneira, dessa forma. A população tem o direito sim de comprovar em quem votou e outra coisa, a má-fé fala voto em cédula, vai se votar na urna eletrônica normal, só que vai ter um comprovante em quem você votou”, disse Valério.

Ainda de acordo como senador, o comprovante vai servir para a pessoa protestar, saber se não está sendo enganado. “Falam em custo e isso não aumenta nada. Esse País tem tanto de onde tirar, tem de tirar da corrupção, dos supersalários, aí inclui o Judiciário, portanto, eu vejo o ministro (Barroso) mais como um militante de um pensamento”, disparou o senador.

Ele ressaltou, também, que a população tem o direito sim de auditar seu voto e “por isso a gente combate Supremo Tribunal Federal, que não se contenta só em invadir o legislativo e agora quer invadir o Executivo”.

Ministro

Na última sexta-feira (18), Barroso destacou que que há “uma certa ingenuidade” em considerar o voto impresso como um mecanismo de auditagem das eleições. Segundo o magistrado, o voto impresso só tem sentido na recontagem, o que seria um “inferno existencial”.

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BOLSONARO EM VELÓRIO

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CONSELHEIRO RÉU

A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.

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CONTRATOS MILIONÁRIOS

A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.

06/12
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INVESTIGAÇÃO NA SEMULSP

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.

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RECESSO DO MPAM

O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.

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