O senador Plínio Valério se manifestou, nesta segunda-feira (21), sobre a defesa do ministro do STF, Luís Roberto Barroso
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Manaus | AM
O senador Plínio Valério (PSDB) afirmou, nesta segunda-feira (21), que causa estranheza a ‘militância’ do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, em dizer que tudo funciona bem e não precisa auditar ou mexer na urna eletrônica com voto impresso.
“Ele defende isso com uma veemência que realmente me causa estranheza. Não é papel de um ministro do STF defender dessa maneira, dessa forma. A população tem o direito sim de comprovar em quem votou e outra coisa, a má-fé fala voto em cédula, vai se votar na urna eletrônica normal, só que vai ter um comprovante em quem você votou”, disse Valério.
Ainda de acordo como senador, o comprovante vai servir para a pessoa protestar, saber se não está sendo enganado. “Falam em custo e isso não aumenta nada. Esse País tem tanto de onde tirar, tem de tirar da corrupção, dos supersalários, aí inclui o Judiciário, portanto, eu vejo o ministro (Barroso) mais como um militante de um pensamento”, disparou o senador.
Ele ressaltou, também, que a população tem o direito sim de auditar seu voto e “por isso a gente combate Supremo Tribunal Federal, que não se contenta só em invadir o legislativo e agora quer invadir o Executivo”.
Ministro
Na última sexta-feira (18), Barroso destacou que que há “uma certa ingenuidade” em considerar o voto impresso como um mecanismo de auditagem das eleições. Segundo o magistrado, o voto impresso só tem sentido na recontagem, o que seria um “inferno existencial”.
O senador Wellington Fagundes (PL-MT) criticou a proposta de ajuste fiscal do governo Lula, afirmando que ela pode prejudicar a população com aumento de impostos e não resolver os problemas financeiros do país. Ele se opõe à ampliação da isenção do Imposto de Renda sem um debate aprofundado. A proposta inclui aumento da isenção para quem ganha até R$ 5.000 e a criação de uma alíquota de 10% para rendimentos acima de R$ 50 mil.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um inquérito civil para investigar a falta de infraestrutura de mobilidade em Manacapuru, como paradas de ônibus e passarelas. A ação foi baseada em leis federais e em um levantamento que identificou problemas de segurança e mobilidade. A prefeitura tem prazo de dez dias para responder. A promotora destacou a importância da infraestrutura para a qualidade de vida.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) divulgou que a diplomação dos eleitos de Presidente Figueiredo será no dia 12 de dezembro, no IFAM. Serão diplomados o prefeito Fernandão (PL), o vice Palhano (DC) e 13 vereadores eleitos. A gestão terá início em janeiro de 2025, com um período de transição entre as administrações.
A partir de janeiro de 2025, a taxa de iluminação pública em Manaus terá um aumento de 2,68%, conforme o Decreto nº 6.036. O reajuste afetará a COSIP, cobrada na conta de energia elétrica, e varia de acordo com o consumo. Para consumidores residenciais, o acréscimo será de R$ 2,09, enquanto para imóveis comerciais e industriais, o aumento será mais expressivo, de R$ 13,92.
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
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