Objetivo é que o senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do projeto no Senado, avalie o que foi definido
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O relator do Projeto de Lei batizado de “PL das Fake News” na Câmara dos Deputados em Brasília (DF), deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), disse que vai apresentar o texto final ao Senado antes de levar ao plenário.
O objetivo de Orlando Silva é levar até o relator no Senado, o senador Angelo Coronel (PSD-BA), o que foi definido para que o mesmo avalie. Nesta segunda-feira (15), o deputado afirmou que aguardará que o texto fique maduro entre os líderes na Câmara.
A primeira versão, apresentada pelo senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) e relatada por Angelo Coronel, foi alterada na Câmara, o que obriga o retorno do texto, caso seja aprovado pelos deputados.
“Já procurei o senador Alessandro Vieira. Tenho certeza que vamos pactuar com o Senado, antes da Câmara aprovar o texto, porque nos interessa que o Senado ratifique o texto da Câmara. O texto votado no Senado há 3 anos está desconexo com o tempo presente”, apontou.
O senador Angelo Coronel pediu o retorno do trecho do texto que prevê a rastreabilidade em aplicativos de mensagens, mas o deputado Orlando Silva disse que a proposta gerava uma coleta demasiada de dados e que isso fere a presunção de inocência.
“Não vejo ambiente na Câmara dos Deputados para o retorno desse tema”, declarou o relator do PL das Fake News na Câmara.
Apesar de ter retirado do texto original a criação de uma entidade de supervisão, o deputado não descarta avaliar a proposta da Ordem dos Advogados do Brasil, para a criação de um novo órgão regulador.
O relator avalia a possibilidade de autorregulação regulada, como ocorre com a Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Ambima).
A Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, seria uma opção com maior apoio político, segundo Orlando Silva, mas poderia ser atrelado ao setor privado.
Foto: Luís Macedo/ Agência Câmara
Com informações da CNN
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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