Na oportunidade, o vereador Peixoto também destacou seu PL n. 601/2021, chamado PL do 5G, que dispõe sobre normas urbanísticas específicas para implantação do 5G em Manaus e viabiliza o acesso do município a essa tecnologia
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O vereador Peixoto (Agir36), elogiou o Executivo Municipal pelo trabalho desenvolvido nesse primeiro ano de gestão apresentado na manhã desta quarta-feira (2), durante solenidade de abertura dos trabalhos legislativos na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
O parlamentar também afirmou que dará continuidade aos projetos iniciados em 2021. “Meu mandato vem sendo realizado com a interação dos munícipes por meio do diálogo nas visitas aos bairros e comunidades da nossa cidade. Continuaremos dando atenção às comunidades rurais e ribeirinhas, principalmente na questão da infraestrutura dos ramais e incentivos à produção rural”, afirmou o vereador.
Peixoto também destacou seu PL n. 601/2021, chamado PL do 5G, que dispõe sobre normas urbanísticas específicas para implantação do 5G em Manaus e viabiliza o acesso do município a essa tecnologia. Ele lembrou, ainda, da Indicação para a criação do Distrito de Obras Rural e o Programa Ilumina Manaus Rural, além de destacar a criação do ‘Auxílio Manauara’ e do ‘Auxílio Empreendedor’, ambos enviados pelo chefe do Executivo Municipal, em que Peixoto se posicionou a favor das propostas.
Mensagem Governamental
Durante a sessão solene o prefeito David Almeida (Avante) fez a leitura da Mensagem Governamental. A entrega do documento está disposto no inciso IX do artigo 80o da Lei Orgânica do Município de Manaus (Loman).
“Esse é um gesto que simboliza a harmonia entre os Poderes Executivo e Legislativo. A gestão do prefeito David Almeida e do vice-prefeito e secretário municipal de Infraestrutura (Seminf), Marcos Rotta tem sido um divisor de águas entre as antigas gestões e a proposta trazida pelo atual chefe do executivo”, salientou Peixoto.
O documento com 403 páginas apresentou as ações desenvolvidas pelos órgãos do governo municipal e suas secretarias no anos de 2021. E apresentou um conjunto de projetos estratégicos previstos para o ano de 2022. A leitura governamental é além de uma prestação de contas do prefeito em um compromisso com as políticas públicas apresentadas no Plano Plurianual (PPA).
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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