O senador Eduardo Braga tentou tumultuar o depoimento de Pazuello, mas foi advertido pelo ex-ministro da Saúde durante os trabalhos da CPI
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Manaus | AM
O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, chamou a atenção do senador Eduardo Braga (MDB) durante depoimento, nesta quarta-feira (19), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, em Brasília.
“Eu estou lendo, o senhor não leu até o final a cláusula. Vou ler aqui: parecer no sentido de entender, não haver óbice jurídicos e intransponíveis. A assinatura das doses da Pfizer e Jassen, contudo, é a edição de autorização legislativa”, disse Pazuello sobre documento da Controladoria Geral da União (CGU).
O ex-ministro disse que havia necessidade de edição de norma para sanar cláusulas sem previsão legal na compra de vacinas. Durante a fala do ex-ministro, Braga tentou tumultuar o depoimento interrompendo a fala do general por diversas vezes, porém, foi questionado por Pazuello: “Eu posso concluir a minha fala?”, disse o ex-ministro.
O senador também olhava para o relator Renan Calheiros (MDB-AL) durante a contestação sobre afirmação dos pareceres da Advocacia Geral da União (AGU), Controladoria Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU), que foram contrários a compra de vacinas.
RESPOSTA
O senador Eduardo Braga reagiu dizendo que as declarações do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre a falta de oxigênio no Amazonas são “erradas e mentirosas”, segundo ele, as cargas de oxigênio da Venezuela chegaram antes que as enviadas pelo Ministério da Saúde.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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