Apesar de estar pronto para votação no plenário da Câmara, o Projeto de Lei 658/22, que visa proibir ministros do STF de fazerem manifestações político-ideológicas, foi bloqueado desde outubro
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O chamado “pacote anti-STF”, um conjunto de propostas legislativas que visa limitar os abusos e o poder do Supremo Tribunal Federal, encontra-se estagnado tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe a revisão das decisões do STF, por exemplo, foi apensada a outra PEC no início de outubro e ainda aguarda a formação da “comissão especial”. Além disso, dezenas de pedidos de impeachment contra ministros do STF continuam sem qualquer avanço.
Apesar de estar pronto para votação no plenário da Câmara, o Projeto de Lei 658/22, que visa proibir ministros do STF de fazerem manifestações político-ideológicas, foi bloqueado desde outubro. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o projeto que cria o crime de responsabilidade para ministros do STF que usurpem os poderes do Legislativo ou Executivo também foi paralisado em outubro.
De acordo com o colunista Cláudio Humberto do site Metrópoles, a PEC 8/21, que limita as decisões monocráticas de ministros do STF, foi aprovada no Senado, mas está estagnada na Câmara. Já a PEC 28/2024, que também busca restringir o alcance das decisões individuais de magistrados, avançou na Câmara até outubro, mas desde então foi interrompida.
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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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