Com o veto do petista, o sigilo dos processos judiciais dos pedófilos será mantido
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Os senadores Damares Alves (Republicanos-DF) e Magno Malta (PL-ES) criticaram o veto do presidente Lula (PT) ao trecho da lei que criaria o Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais com consulta pública de nomes e CPF de condenados. O texto foi sancionado em 28 de novembro, com a decisão publicada no Diário Oficial da União.
O veto mantém o sigilo dos processos judiciais, o que, segundo Damares, torna o cadastro “inócuo”. Ela e Malta prometeram trabalhar pela derrubada do veto no Congresso. Malta acusou a decisão de ser “eleitoreira”.
O Palácio do Planalto justificou o veto citando possíveis violações aos princípios constitucionais de proporcionalidade e devido processo legal.
A lei prevê cadastro com dados sobre condenações por crimes como estupro, favorecimento de prostituição e exploração sexual, mas sem aplicação retroativa. O veto ainda será analisado pelo Congresso em sessão conjunta.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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