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Legislativo - 29 de junho de 2021
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Oposição diz que denúncia sobre Covaxin é grave e volta a pedir impeachment

Brasília-DF-  Líderes de partidos de oposição foram à tribuna do Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (29) para destacar a gravidade da denúncia do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e do seu irmão Luis Ricardo na CPI da Covid do Senado. O líder da Oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), disse que as denúncias são graves. […]

Por: Redação
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Brasília-DF-  Líderes de partidos de oposição foram à tribuna do Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (29) para destacar a gravidade da denúncia do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e do seu irmão Luis Ricardo na CPI da Covid do Senado.

O líder da Oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), disse que as denúncias são graves. “Milhares e milhares de brasileiros foram condenados à morte por falta de vacina, para que a recusa na compra de outras vacinas permitisse a rapidez e facilidade na compra de outra vacina, uma vacina intermediada por uma empresa suspeita”, disse. Ele afirmou ainda que o presidente poderia até não ser ligado à compra suspeita, mas nada teria feito ao ser avisado das irregularidades.

Molon disse que os novos fatos reforçam o “super” pedido de impeachment que será apresentado nesta quarta-feira por partidos e entidades de oposição. “É hora de unir forças”, disse.

Defesa do governo

O deputado Neucimar Fraga (PSD-ES) saiu em defesa do presidente. Disse que Bolsonaro foi parlamentar “em uma das épocas mais sombrias, quando quase a metade deste Parlamento foi denunciado em esquemas” e “saiu com as penas brancas, não se lameou” durante todo esse período.

“Hoje eu vejo senadores investigados, que respondem a centenas de processos na Justiça brasileira, questionando a idoneidade de Jair Messias Bolsonaro. Eu posso afirmar que ele jamais se envolveria em negociata, principalmente de compra de remédio, de vacinas. Isso eu posso afirmar. Bolsonaro é um homem íntegro e já provou isso”, disse.

Para o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), as falhas na vacinação são de responsabilidade dos governadores. “Há muitos governadores de oposição ao presidente Bolsonaro literalmente fazendo política com essa questão da vacina, política com a pandemia, mas atingindo a população”, afirmou.

Requerimento de informações

O líder do Novo, deputado Vinícius Poit (Novo-SP), disse que o partido apresentou requerimento de informação à Polícia Federal e ao Ministério da Justiça cobrando informações sobre o contrato de compra da vacina Covaxin. “O presidente da República precisa explicar para a população se ele sabia ou não de possíveis irregularidades em relação à compra da vacina. Se ele sabia e não abriu investigação interna pode ser enquadrado sim no crime de prevaricação”, afirmou.

As denúncias também foram tema de pronunciamentos dos líderes da Minoria, do PT, do PDT e do Psol.

*Agência Câmara de Notícias

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06/12
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BOLSONARO EM VELÓRIO

O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.

06/12
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CONSELHEIRO RÉU

A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.

06/12
14:08

CONTRATOS MILIONÁRIOS

A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.

06/12
14:06

INVESTIGAÇÃO NA SEMULSP

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.

04/12
12:20

RECESSO DO MPAM

O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.

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