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Legislativo - 21 de setembro de 2021
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Omar Aziz xinga ministro da CGU durante áudio vazado; veja vídeo

O depoimento do ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União (CGU), foi marcado por muito tumulto e bate-bocas, nesta terça-feira (21)

Por: Redação
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Manaus | AM

O depoimento de Wagner Rosário, ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), foi marcado por muito tumulto e alguns bate-bocas entre o depoente e os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. O frenesi foi tanto que, enquanto estava fora do microfone, o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD), chamou Rosário de “petulante para ca*****”.

Em diversos momentos, senadores de oposição e independentes entraram em conflito com o ministro. A fala ocorreu após uma resposta de Wagner Rosário sobre a data da solicitação da CGU para o compartilhamento das informações apuradas pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPF-DF) sobre suspeitas de irregularidades em contratos com a Covaxin.

“Não sei se o senhor já participou de alguma investigação, mas você não passa um scanner na hora da busca e apreensão e saem os dados aparecendo, não. Tem que ter análise, tem que levar tempo”, Respondeu Wagner Rosário após ser questionado por Aziz.

O vazamento veio acompanhado primeiro pelo desabafo do senador Otto Alencar (PSD-BA) que  chamou o ministro de “petulante”, e foi seguido por Omar “Petulante pra ca*****”, acrescentou o presidente da CPI fora do microfone.

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) chegou a pedir “baixe o tom”, e a ficar com o dedo em riste ao se direcionar a Wagner Rosário. O senador Rogério Carvalho (PT-SE) também reclamou da forma que o ministro se comunicou durante a resposta.

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GATOS MANICORÉ

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SEGUNDO EMPRÉSTIMO

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PL ANISTIA DEPUTADOS

A maioria dos deputados da bancada do Amazonas na Câmara Federal deve votar favoravelmente ao Projeto de Lei 2.858/2022, que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Dos oito parlamentares do estado, cinco são a favor, um é contra, dois estão indecisos e um é contrário. A proposta precisa de 257 votos para ser aprovada. Atualmente, 210 deputados já declararam apoio, 92 são contra e 207 ainda não se posicionaram.

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