Vereador afirmou que a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito precisa atender a requisitos legais e ter um fato determinado.
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O vereador Gilmar Nascimento (Avante) afirmou que não pretende assinar um pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Segundo ele, a abertura de uma CPI exige mais do que a coleta de assinaturas e precisa cumprir requisitos legais.
“A questão não é só ter 14 assinaturas. Uma comissão para falar de inquérito tem fundamento constitucional, na lei orgânica do município e no regimento interno, mas ela precisa preencher alguns requisitos”, explicou.
Ele destacou que a CPI é uma medida excepcional e que deve investigar um “fato determinado”, ou seja, um indício claro de crime com materialidade e autoria. “Não adianta dizer ‘a Prefeitura fez um empréstimo, quero saber para onde foi’. O Ministério Público, os vereadores fiscalizam, o Tribunal de Contas acompanha”, argumentou.
Gilmar também citou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já estabeleceu que CPIs não podem ser abertas apenas com base em suspeitas genéricas. “A jurisprudência do STF é clara, não cabe CPI apenas em questões imaginárias e genéricas”, afirmou.
Questionado se assinaria o requerimento para a criação da CPI, o vereador foi direto: “Claro que não, eu não vejo motivo”.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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